quarta-feira, 14 de outubro de 2020

 

Artigo de Opinião 

 

Direito à Educação

   Neste artigo escreverei sobre o direito à educação, levando em consideração o momento em que estamos vivendo, em meio a uma pandemia. Como está sendo para os alunos estudar em casa? E os seus direitos estão sendo respeitados? Eles estão tendo acesso às aulas?

   Chegamos neste ano sem imaginar como seria difícil, pois no começo tudo estava caminhando como sempre foi, aulas presenciais e as crianças e adolescentes estudando e frequentando a escola, mas agora se passaram alguns meses de aulas online e se ouve falar em evasão escolar. é neste momento que ...questionamos qual o melhor caminho para o futuro. Uma coisa é certa: para chegar bem ao destino final é preciso enxergar a educação como uma das principais ferramenta de transformação do mundo. (Santos Emerson dos).

   No que diz respeito aos direitos à educação, precisamos destacar que durante o acontecimento das aulas online, sabemos que muitos alunos não têm acesso a internet e além disso, não tem o auxílio dos pais ou responsáveis, por isso não estão fazendo as atividades propostas e assim percebemos que não está sendo levado em consideração a realidade do aluno. Segundo (Santos Emerson dos) a evolução da educação deve seguir o princípio de que o aprendizado é construído a partir da realidade do aluno”.

   Por isso entendemos que não podemos deixar a realidade do aluno de uma lado e a sua educação do outro, pois os dois andam juntos, nos levando para o melhor caminho. “O que nos leva a concluir que não há separação entre a vida e educação”. (Santos Emerson dos).

                                                         

 Daniely Celine Zatta       8°D

 

 

 

 

 

A educação no Brasil

Com os processos de globalização e informatização, surgiram diversas novas tecnologias e campos para novos estudos. Entretanto, o surgimento das novas técnicas se fez de maneira desigual em todos os lugares do mundo, e uma das áreas mais afetadas por essa disparidade é a educação, segundo dados do IBGE (instituto brasileiro de geografia e estatísticas), em 2017 no Brasil, apenas 51% da população acima de 25 anos ou mais possui o ensino fundamental completo e 15,3% concluíram o ensino superior. Tais dados nos revelam 49% da população adulta não possuem o ensino básico, e além disso, mais de 84% não possui o ensino superior, estes percentuais trazem a tona dois problemas advindos da falta de escolarização: dificuldade em garantir emprego e consequentemente salários dignos e desigualdades sociais.

O Brasil é um país grande a nível continental, sendo assim algumas regiões são mais desenvolvidas que outras, a oferta de empregos muitas vezes demanda certos graus de escolarização, a exemplo, em São Lourenço do Oeste, Santa Catarina, a empresa Kellogg's não contrata funcionários que não possuem ou estejam cursando o ensino médio, entretanto, em outros estados onde o IDH (índice de desenvolvimento urbano) é menor, as empresas contratam profissionais sem escolaridade para desenvolver trabalhos de fácil execução e rápida aprendizagem. Tais profissionais tornam-se em sua maioria, trabalhadores braçais, e os principais acometidos por LERs (lesões por esforços repetitivos), doenças ocupacionais. 

A falta de escolarização traz as desigualdades sociais, criando ciclos de miséria, onde os analfabetos ficam reféns de serviços muitos vezes análogos aos trabalho escravo, pessoas com escolarização mínima viram peões de fábricas e os que possuem nível superior trabalham menos se comparado aos anteriores e recebem altos salários.

Tal cenário é caótico, porém passível de mudanças, e se a falta de escolarização é o problema, a solução é a educação, esta é a chave para solucionar e preparar as novas gerações para o futuro. 

Portanto, levando em consideração que a educação deve ser meta as políticas públicas e que países com altos índices de alfabetização possuem IDH mais alto, e são considerados mais ricos e melhores, o papel dos estudantes e professores devem ser evidenciado e prioridade.

Bruno Rockembaker – 8º C

 

 

 

A Violação nos Direitos à Educação

Durante muito tempo, pode-se observar que muitas vezes os direitos humanos relacionados a educação, foram e estão sendo violados por muitos. Existem muitas pessoas que ainda não são alfabetizadas no Brasil. Ainda existem muitas crianças e adolescentes que não temo o devido e essencial acesso a uma escola, por falta de meios de transporte ou porque precisam trabalhar e, quando tem acesso muitas escolas não oferecem os recursos necessários, faltam professores, material didático de qualidade e adequado às necessidades dos alunos, entre outras coisas.

Não é difícil de perceber que isso acontece em nosso país, só precisamos ligar a televisão, abrir as revistas, ou talvez navegar nas redes sociais. É necessário sabermos o quanto isso é verdadeiro, pois tais fatos evidenciam os descumprimentos dos preceitos Constitucionais.

Todos os cidadãos merecem uma educação de qualidade e com direitos iguais para todos. De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística): “A taxa de analfabetismo da população com 15 anos ou mais de idade no Brasil caiu de 7,2% em 2017, mas não alcançou o índice de 6,5% estipulado, ainda em 2016, pelo Plano Nacional de Educação (PNE). [...] em números absolutos, a taxa representa 11,5 milhões de pessoas que ainda não sabem ler e escrever. A incidência chega a ser três vezes maior na faixa de população de 60 anos ou mais de idade, 19,3%, é mais que o dobro e entre pretos e pardos (9,3%) em relação aos brancos (4,0%)”. Essas estatísticas, segundo o IBGE, estão muito altas, ou seja, uma porcentagem da população brasileira não é alfabetizada.

Existem muitas pessoas que lutam para que todos tenham direitos iguais. Aqui no brasil, por exemplo, os primeiros indícios de educação foram trazidos pelos padres jesuítas, que ensinavam os indígenas a ler e escrever, já na parte dos escravos, os que conseguiam ter um pouco de educação (ensinados por professores ingleses, portugueses e até padres) eram os alforriados.

Contudo, os Direitos continuam sendo violados segundo os dados do IBGE: “A meta de garantir que 85% dos alunos do ensino médio estejam na idade esperada para a etapa também não foi alcançada. Em 2017, apenas 68,4% dos estudantes estavam na etapa esperada para a idade, mostrando pouca variação em relação à 2016, 68%.”

Poderiam ser feitas muitas coisas para melhorar essa situação precária, como cobrar, mais responsabilidades escolas, e também dos alunos, fazer com que os estudantes sintam gosto por estudar, trabalhar em conjunto, ou seja, pedindo que os alunos mais desenvolvidos ajudem os alunos que tem mais dificuldade, as soluções variáveis! Acredito que se dermos as mãos e lutarmos por esses direitos, logo tudo irá melhorar!

Aluna Fabíola Antunes.    8º C.

 

Fontes de pesquisa: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/21255-analfabetismo-cai-em-2017-mas-segue-acima-da-meta-para-2015

 

 

Trabalho Infantil

Nesse texto resolvi escrever sobre o trabalho infantil.

Muitos alunos abandonam a escola antes de terminar o ano, pois são obrigados a trabalhar e outros são desinteressados pelo estudo. De acordo com o autor Yuri Kiddo: “A necessidade de trocar os estudos pelo trabalho, a distorção de idade série, a falta de acesso e o desinteresse são os principais motivos para que 25,3% das crianças e adolescentes abandonem a escola.”

É no Ensino Médio que a maioria desiste. O relatório criança fora da escola 2012, do Fundo das Nações Unidas para a Infância, aponta que 535.872, crianças e adolescentes de 7 a 14 na os estavam fora da escola.

Como dia a autora Luiza Franças “Imagine a seguinte situação: aos 15 anos, Gabriel não vai continuar os estudos. Ele tem dificuldades de aprendizagem e não vê como as matérias ensinadas na escola vão ser uteis no seu dia a dia. Por incrível que apreça, essa é a realidade”.

Então, como fazer para crianças e adolescentes se interessarem pelos estudos?

Na minha opinião, eu penso que deveriam ter palestras, ou contar relatos de vida de como as pessoas melhoraram suas condições socioeconômicas através dos estudos. Para, assim,  tentar incentivar os jovens à continuar estudando e valorizar o conhecimento.

Aluna Thaís Sbabo – 8ºC

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Contação de causos dos alunos dos 7º anos - 2019


Escrita dos causos que os alunos ouviram ao entrevistarem pessoas da comunidade.
Aluno: Igor Trindade  -  7º “C”   -   2019
Urtiga na cama
Uma vez o meu tio, Zilmo, morava em um pequeno barraco com outros amigos. Esses amigos  e ele trabalhavam de “boia fria” e, um dos amigos dele foi fazer sacanagem com o meu tio, o apelido do amigo do meu tio era “Lagarto”. Então ele. O “Lagarto” colocou urtiga na cama do meu tio. Como o m eu tio sabia que o Lagarto fazia sacanagem com todos, ele notou que tinha urtiga na cama, então ele colocou na cama do Lagarto.
Meu tio deitou na cama e Fingiu se contorcendo, dizendo que tinha urtiga, então o Lagarto ficou dando risada e deitou na cama dele. Percebeu que algo começou a pinicar e começou a se contorcer como uma cobra. Meu tio deu risada  e correu porque o Lagarto ia bater nele assim que percebesse o que havia acontecido.
Levou algum tempo para eles voltarem e serem amigos.


Aluno: Fernando Marques   -  7º “C”  -  2019
A mulher de branco
Tempos atrás, o meu pai me contou uma história de quando ele trabalhava de guardião na garagem da prefeitura de Renascença, começava as 19 horas da noite, até às 6 horas da manhã.
De casa até o trabalho fazia o trajeto a pé ou de bicicleta. Uma vez quando se aproximou de um taquaral ouviu um barulho forte e viu uma mulher vestida de banco se aproximando, ficou paralisado e seu corpo todo arrepiado. Então ela parava no meio da estrada, olhava para ele e entrava novamente no mato.
Depois que ela sumia no meio do taquaral, ele seguia até o seu trabalho.
No momento ficou assustado, mas como ele é corajoso, passava todos os dias no mesmo lugar. E a mulher de branco?
Continuou aparecendo para meu pai quase todos os dias e depois de algum tempo desapareceu.


Aluna: Fabiola E. Antunes   -   7º “C”   -   2019
As pedras amarelas
Há algum tempo atrás, na cidade de Salgado Filho, conta-se que um senhor que se chamava Abelardo Bonfim, morava em uma pequena comunidade do  município, uma tal de Linha Três Barras.  E, em um dia qualquer, estava capinando em frente a sua casa, quando com o instrumento de trabalho dele, achou um buraco grande, de mais ou menos uns 60 centímetros de diâmetro, e de dentro daquele buraco, aquele senhor tirou uma pedra de mais ou menos o tamanho de uma xícara de café.
Contam que aquela pedra era do mesmo formato de uma pedra normal, mas ela era amarela, parecida com uma pedra de ouro. Dizem que aquele senhor observou aquela pedra e depois chamou a sua esposa e seus filhos, mostrou aquela pedra para eles, e então, olharam para dentro do buraco e lá tinha várias daquelas pedras amarelas, várias mesmo. Não puderam nem contar quantas eram.
Como não sabiam que tipo de pedra era aquela ou de onde vinha, seu Abelardo colocou a pedra de novo no buraco e fechou com terra.
Foi a primeira e última vez que aquelas pedras foram vistas por eles. E, então, até hoje não se sabe se elas eram de ouro ou o quê eram. Mas acredita-se que aquelas pedras possam estar lá até hoje.
P.S. Por incrível que pareça, Abelardo Bonfim era meu avô (1944 – 1986)

Aluno: Miguel Martins   -   7º “C”  -   2019
1ª Guerra Mundial
Começou quando meu pai falava sobre meu avô, da época que ele era marinheiro.  O nome do meu avô era Carlos, nascido na Primeira Guerra Mundial. Durante sua vida passou por muita coisa difícil.
Ele passou pela Ditadura Militar, nesse período ele foi ameaçado de morte e precisou sair do país. Foi para a Argentina deixando minha avó com meu pai e meu tio.
Ficou pouco tempo fora, quando voltou para o país voltou a trabalhar e cuidar da família. Hoje, meu avô é aposentado e tem 90 anos.


Aluna: Ana Clara Espindola Malagutti   -   7º “A”   -   2019
Sexta-feira 13
Esse causo foi contado pelo seu Artemio e aconteceu em Renascença, em uma sexta-feira 13. Artemio da Silva estava nesta noite de sexta-feira 13, na casa de seu patrão. Ele estava sozinho e de repente apareceu uma luz forte. Essa luz levantou e voou pela terra da moradora dona Luiza. Depois passou pela terra do seu Francisco e, por último, deu a volta no morro onde fica a terra do patrão do seu Artmio, retornando ao mesmo lugar de onde decolou.
Então, aquela luz forte se apagou.
Depois de um tempo a fofoca se espalhou e todos ficaram admirados  com o ocorrido.
Todos queriam morar lá, pois achavam que naquelas terras havia ouro.


Aluna: Eduarda Beltrame   -   7º”A”   -  2019
Acredite quem quiser
Em nosso município de Renascença, vivia um senhor muito popular conhecido por ser um grande mentiroso. Hoje ele já é falecido.
Certo dia, ele chegou em um estabelecimento comercial onde estavam muitas pessoas, então uma delas, que gostava de ouvir as histórias dele, indagou:
_ Senhor, qual é a mentira de hoje? – e esperou pela resposta, sabendo que não poderia acreditar no que aquele senhor lhe contasse.
Então para a surpresa de todos, ele chegou e não contou nada. Apenas disse que estava com pressa. Um dos curiosos que estava ouvindo a conversa perguntou:
_ Mas aonde o senhor vai que está com tanta pressa, que não vai nos contar nenhuma história?
Ele respondeu:
_ Estou indo ali na BR, pois deu um acidente. – Respondeu o senhor e continuou seu caminho a passos lentos.
Então muitos dos que estavam naquele comércio saíram rapidamente com seus carros e foram até a BR para ver o tal acidente. Ao chegarem lá, no local que o senhor havia mencionado, não havia nada. Nenhum acidente.
Ao retornarem para a cidade encontraram o senhor sentado em um bar, pararam e indagaram pelo acidente, o senhor respondeu:
_ Está é a mentira do dia – e riu da cara de indignados dos curiosos.



Aluna: Nicolly  Mendes da Silva    -   7º”A”   -  2019
O lobisomem de Macaé
Esse causo foi contado por meu avô e fala da lenda do lobisomem de Macaé.
A história começa em Macaé, uma vila muito distante. Nessa vila havia uma moça de 16 anos, era tão bela que todos os homens queriam se casar com ela, mas a menina não tinha interesse por ninguém.
Até conhecer um homem rico da cidade, ele se apaixonou por ela. Presenteava com presentes caros e ela gostava de exibir esses presentes para todos, cavando-se. Acontece que seu primo também gostava dela e tinha ciúmes.
O homem que era rico tinha lavouras d e café. Além d Erico tinha um porte físico que despertava inveja nos outros homens. Certo dia o homem rico e o primo da moça se encontraram na lavoura e começaram a discutir.
Mas o que o homem rico não sabia era que o primo da menina era um lobisomem. E ele estava com muita raiva, pois achava que o home rico havia roubado sua namorada. Então, o primo da moça foi procurar uma bruxa para se vingar do homem rico. Ele falou para a bruxa que queria virar lobisomem antes da quaresma, porque sua prima iria se casar em breve.
A bruxa aceitou fazer o feitiço que o transformaria em lobisomem sempre que fosse lua cheia e não somente na quaresma. Então na lua cheia o lobisomem foi até a  casa do fazendeiro e ficou rondando a casa. Até ser visto por uma criança que gritou, ele aproveitou para entrar. Na mesma hora o fazendeiro partiu para cima do lobisomem, eles começaram a lutar. Alguém desesperado chamou por ajuda, então um homem com um revolver surgiu.
O lobisomem viu o homem armado entrando e saiu correndo pela porta, então iniciou-se uma perseguição  que somente foi interrompida quando um rapaz se colocou na frente do homem, que havia encurralado o lobisomem e estava  prestes a atirar nele.
O rapaz disse que levaria o bicho dali e que ele nunca mais seria visto. Os outros homens concordaram e viram os dois correrem em direção à floresta.
O rapaz era o outro primo da menina, e sabia que seu irmão era o lobisomem e também sabia do acordo dele com a bruxa. Acalmou o lobisomem e explicou que ele nunca mais voltaria a forma humana e que se não quisesse ser morto pelos fazendeiros precisava fugir daquela cidade. O lobisomem concordou e fugiu para longe, nunca mais foi visto, mas dizem que o atirador ainda procura por ele.


Aluna: Larissa Ziembicki   -   7º”A”   -   2019
O causo do Planalto
Esse causo foi contando pela minha avó Cenira e aconteceu no Planalto, interior de Renascença, há muito tempo atrás.
Ela conta que a família dela (minha mãe, tios e tias) moravam ao lado do cemitério e, o banheiro ficava do lado de fora da  casa.
Às vezes, de madrugada, eles escutavam passos de pessoas usando botinas, caminhando na varanda da casa. Quando eles levantavam de manhã a área estava toda suja de pegadas.
Certa noite, meu tio foi no banheiro, e logo voltou. Depois minha tia levantou para ir no banheiro também e viu um olho na porta (na fechadura da porta), observando-a. Ela disse:
_ Dile, (esse é o apelido do meu tio) eu sei que é você aí na porta! Saia daí, agora!
Meu tio respondeu do quarto dele:
_ Não sou eu não, porque já estou deitado na minha cama, aqui no meu quarto.
Depois de ouvir isso ela ficou assustada e paralisada de medo, pois não era o irmão dela. Quem era então?
Ela ouviu uma risada baixinha passos se afastando, mas resolveu permanecer ali, no banheiro, até o dia amanhecer.



Aluno: Luiz Henrique Silva Ternoski  -  7º “A”   -   2019
O velho pescador e o jovem rapaz
Uma vez um rapaz e um velhinho foram pescar. Eles carregaram um banquinho, um leitão e um cacho de bananas. Colocaram tudo no barco e quando estavam no meio do rio, viram uma cobra muito grande que estava tentando pegá-los.
Eles jogaram o leitão e a cobra engoliu o leitão inteiro e veio novamente na direção deles. Eles jogaram, então, o banquinho e a cobra engoliu também. Jogaram dessa vez o cacho de bananas e a cobra continuou engolindo e indo atrás deles. E estava cada vez mais perto, então o rapaz jogou o velho, a cobra engoliu o velho. Nesse tempo, o rapaz conseguiu chegar a margem do rio, a cobra chegou bem perto dele e o rapaz matou a cobra. Tirou o velho de dentro da cobra, o velho estava sentado no banquinho comendo banana e jogando a casca para o porco comer.
Esse causo foi contado pelo meu avô, ele somente repassou a história que ele ouviu.


Aluna: Alessandra Fornazieri   - 7º “A”    -    2019
Um causo da Linha São Paulo
Essa história aconteceu no interior de Renascença, na comunidade da Linha São Paulo, onde o meu avô morava.
Ele contou para o meu pai que em uma noite de lua cheia, quando estava dormindo  os cachorros começaram a latir muito. Ele levantou para ver o que estava acontecendo. No quintal ele viu um boi e os cachorros latiam assustados.
Ele saiu para atropelar o boi que subiu um barranco, entrou numa lavoura de milho e desapareceu. O meu avô voltou para casa e foi dormir.
No outro dia ele foi ver se tinha danos no milho e não encontrou nada. Nenhuma pegada ou pé de milho quebrado. Meu avô estranhou o ocorrido e até  hoje se pergunta o que aconteceu com aquele enorme boi.


Aluna: Kauane dos Santos Venzo   -   7º “A”   -   2019
Mulher de branco
A história a seguir foi contada para mim por Claudemir Venzo, meu pai, que reside em Renascença, mas o causo é de Marmeleiro.
Começa assim: há duas décadas e meia, em certa noite, um garoto de apenas 16 anos que estudava no turno da noite, estava passando quase em frente ao cemitério, quando viu em meio aos túmulos, um vulto branco sentado em dos túmulos olhando diretamente para ele. Ficou espantado, então cravou as esporas em seu cavalo, mas quanto mais o cavalo corria, mais perto o vulto chegava. Quando o vulto chegou bem perto do cavalo, ele pode distinguir que era uma mulher.
Ela pulou na garupa do cavalo e, antes do garoto desmaiar, pulou na estrada e correu noite a fora.
O garoto chegou em casa esbaforido e foi se esconder embaixo da cama.
No outro dia, no mesmo horário ao passar pelo cemitério, descobriu que era apenas uma das suas amigas que estava querendo assustá-lo.
Obs.: As pessoas falavam que era o espírito de uma adolescente, mas era tudo mentira.



Aluna: Érica Camilli de Paula Mendes.
O lobisomem e a saia de lã
Era de manhã e as comadres conversavam sobre lobisomens. Mas uma delas falava que não gostava de falar sobre isso e que não acreditava em lobisomens.
O marido dessa que não acreditava em lobisomens nunca estava em casa à noite, porque dizia que trabalhava e só voltava quando o dia estava amanhecendo.
Um dia ela resolver sair à noite. Enquanto andava na rua, percebeu que algo ou alguém vinha atrás dela. Quando olhou para trás, viu um enorme lobo. Apavorada ela procurou um lugar para se proteger do lobo. Viu então uma grande árvore, correu e subiu o mais rápido que pode. Mas a fera conseguiu agarrar a saia dela com os dentes. Ela ficou na árvore  a noite toda e só desceu quando, ao amanhecer, a fera foi embora.
Já em casa, ela estava sentada em um sofazinho e seu marido vem dormir em seu colo. Quando ele abre a boca para bocejar, ela vê um fiapo de tecido,  da mesma cor da saia de lã dela, que o lobisomem havia rasgado.
Então, apavorada, ela percebe que o marido dela é o lobisomem que havia perseguido ela na noite anterior.


Aluno: Roberto Antonio Capelin    -   7º “A”    -    2019
O lobisomem
Essa história foi minha avó quem me contou e é a história do meu bisavô. Certa noite meu bisavô estava caçando e viu um vulto no meio do mato e era lua cheia e meu bisavô foi atrás para ver o que era.
Quando chegou perto, o vulto ouviu um uivo. Ele viu que era um lobisomem, ele iria dar um tiro, mas não tinha mais bala, então ele pegou um monte de pedra e começou a atacar a criatura.
O bicho subiu em uma árvore e meu bisavô saiu correndo e voltou para casa. Correu para minha avó e disse que no outro dia iria procurar alguém cheio de marcas roxas. Meu bisavô começou a busca na casa do vizinho e ele estava todo machucado, então ele viu que o homem era o lobisomem.



sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Textos produzidos pelos alunos dos 7º anos - 2019

Aluno: Lucas Lui – 7º “A”
Os meninos que procuram lendas
            Havia um menino chamado Diego, ele procurava lendas. Encontrou uma casa que todos chamavam de a casa “infestada por bandidos”.
            No dia 30 de agosto o Diego foi visitar a casa dos bandidos. Quando chegou com seu amigo Carlos,  avistaram vários homens com Snipes e rifles de caça e vários cofres de dinheiro.
            Diego e Carlos se aproximaram dos cofres e quando eles se agacharam para pegar o dinheiro vários homens armados saíram de dentro de um banheiro. Os homens cercaram Diego e Carlos e apontaram as armas para os dois.
            Eles estavam apavorados e não perceberam que era só uma brincadeira. pois eles viviam se metendo em confusão para procurar as lendas. Isto foi uma lição de vida para Carlos e Diego.


Aluna: Larissa Ziembicki – 7º “A”
Amizade
Era uma vez, uma menina chamada Joana.  Ela era muito mentirosa, mas todo mundo achava que ela falava a verdade.
Um dia tudo mudou...
Uma amiga dela descobriu que ela tinha mentido sobre um assunto,   preocupada foi falar com ela:
            - Joana, eu sei que você mentiu para mim!
            - Eu?! Nunca! - disse Joana.
- Não adianta fingir! Eu sei, de toda verdade!
-É  serio Mirabely! Eu não menti! – reafirma Joana.
- Eu sei que você mentiu, a Sabrina me contou a verdade!
- Você falou sobre nossos assuntos com a Sabrina? - Perguntou Joana.
- Não fui eu, ela que veio falar comigo sobre isso!
- Mas não era pra você falar com ela sobre isso! – reclamou Joana.
- É ?! E daí? Era a coisa certa a se fazer. Você não para de mentir, eu vou falar tudo para professora e, não vou mais ser sua amiga!
- Esta  Certo! – disse Joana contrariada. - Eu paro de mentir! Mas continue sendo minha amiga! Por favor.
- Ok, mas nunca mais  minta para mim e nem para ninguém.
E assim Joana nunca mais mentiu, pois saberia que se menti-se mais uma vez ia ficar  sem amigos para sempre.
- Mas qual é esse assunto que vocês tanto falam? - Perguntou Valentia, uma amiga de confiança das meninas.
- Ah! Se você não contar pra ninguém até posso te contar – diz Joana.
- Eu prometo que não conto pra ninguém!! – respondeu Valentina, anciosa.
- Você tem certeza do que você vai fazer? - perguntou Mirábely.
- Sim! Ela é de confiança - diz  Joana.
- Tá você que sabe! – exclamou Mirábely.
- Então você vai me contar? – pergunta Valentina.
- Sim – diz calmamente Joana – eu fiz uma coisa muito feia! Me arrependo muito pelo o que fiz!
 - Conta logo! - Fala Valentina sem paciência.
- Só que você não pode contar para ninguém mesmo! Porque se não, eu vou ganhar suspensão!
- O que você fez Joana?
- Eu pichei o muro do Colégio!!!
_ Sério?! - Pergunta surpresa Valentina.
_ Sim!
_ Cara por que você fez isso? – questiona Valentina horrorizada.
_ Ah sei lá! - diz Joana – Mas, por favor, não conta para ninguém!
_ Tá! – responde Valentina, sem muita certeza disso.
E no final a Valentina não sabia o que fazer. Então ela contou tudo para a professora. Como castigo, Joana levou duas semanas de suspensão.



Aluna: Giovana Scopell - 7º “A”
O cachorro dos olhos vermelhos
Numa manhã ensolarada, Lurdes acordou para ir à aula. Chegando ao colégio, viu sua amiga Beatriz e começaram a ter uma ideia de não participar das aulas naquela manhã. Resolveram ir caminhar pela cidade.
Beatriz então teve uma ideia de convidar Lurdes para irem até o cemitério ver os túmulos.
E Lurdes ficou meio assustada, mas foi. Chegando lá, olharam túmulo por túmulo. Então, acharam um túmulo com um pedaço aberto e resolveram se abaixar para olhar o que tinha dentro.
E abaixando-se para ver, tomaram um grande susto, pois elas viram um cachorro com patas grandes e olhos bem vermelhos. Saíram correndo e, Beatriz ao sair correndo, derrubou a mochila ali perto do túmulo  e quem diz de voltar para pegar? Então pediram ao coveiro para ir lá pegar a mochila dela.
Quando o coveiro chegou lá para pegar a mochila, ouviu o barulho do cachorro e logo pegou a pá que estava do lado de um túmulo que ele tinha acabado de cavar, começou a bater no cachorro e o cachorro quase pulou nele. O coveiro saiu correndo com a mochila e depois disso o cachorro sumiu sem deixar rastos. Ficaram assustados com essa cena toda, pois, nunca ninguém tinha visto o tal cachorro de olhos vermelhos.
Isso acabou se tornando uma lenda.   


Aluno: JOÃO PEDRO L. SIMONETTI  -  7º “A”
Uma noite no restaurante
Certa noite, lá pelas 20:00 horas, Giovane e sua esposa Marta foram jantar em um restaurante de um posto de gasolina. Ao chegarem ao restaurante, eles viram dois homens, nos fundos do restaurante sussurrando sobre a atendente. Giovane conseguiu escutar:
_ Aquela atendente logrou-me em R$ 50,00. - reclamou um dos homens – Vou ter um acerto de contas com ela na saída.
A atendente era, na verdade, uma cientista maluca que foi expulsa do trabalho e acabou virando garçonete, mas ninguém sabia da sua real situação.
 Giovane e Marta comeram e voltaram para casa.  Giovane estava incomodado porque não havia feito nada para evitar aquela situação. Além disso, ele estava preocupado com a mulher, pois os dois homens não pareciam ser pessoas que conversassem nessas horas. Ele voltou ao restaurante e quando este fechou os dois perseguiram a mulher e, Giovane foi atrás deles. Ao chegarem a casa da mulher, os dois homens caíram de costa com o que viram. A mulher abriu a garagem e havia duas cobaias humanas amarradas para experimentos. Giovane viu tudo e ligou para a polícia. A polícia prendeu a mulher e salvou as cobaias, ainda bem que Giovane foi junto e salvou todos. Os dois homens acordaram sem saber de nada e Giovane explicou tudo.


 Aluno: LUIZ HENRIQUE S. TERNOSKI – 7º “A”
A festa com final infeliz
No dia 16 de agosto, do ano de 2035 haverá uma festa que começará ainda no período da tarde, e que só terminará ao amanhecer. Está festa acontecerá em um salão enorme que se chama “Pequenino”. Haverá música e, infelizmente, bebida alcoólica. Mas também terá uma coisa ótima, “Comida”!
A festa estava boa, quando de repente entra um sujeito sujo e vestido com trapos.
Ele costumava fazer coisas horríveis com as mulheres dos outros homens, batia na bunda delas desrespeitando-as, insinuava coisas maliciosas e ofensivas.
De repente, um homem se revolta com toda aquela situação, agarra-o pelo pescoço fazendo-o pedir desculpas para todas as mulheres. O homem sem educação estava ficando sem ar, não conseguia respirar.
Todos esperavam que o homem sem educação fosse morrer, mas foi totalmente o contrario. O homem que o agarrava pelo pescoço foi quem morreu porque os policiais o confundiram com o agressor e, o acertaram com um tiro de pistola de choque. Ele acabou morrendo porque tinha problemas no coração desde a infância.
O homem sem educação foi preso por abuso sexual, pegou 101 anos de cadeia. A reação das pessoas foi o silêncio. E, como recompensa pelo falecido tê-las defendido, elas pagaram o caixão do homem.


Aluna: Érica Camilli de Paula Mendes   -  7º “A”
Morrer? Pra quê?
            Em uma casa simples e humilde, havia uma garotinha que não acreditava na morte. Então cada pessoa que ela conhecia, ela pedia “Porque a morte existe”?
            Todos respondiam com respostas diferentes. Ela falava que não acreditava, mas as pessoas pediam por que ela não acreditava na morte, ela dava a mesma resposta a todos:
            _Eu gosto de acreditar que minha mãe está viva em algum lugar e, se eu acreditar na morte, ela não vai mais existir.
             A garota cismada com a morte ficava perguntando a todos sobre ela, passaram-se dias e a garota não desistia. Seu pai, preocupado, levou ela para um lugar.
            Quando eles chegaram a esse lugar, ela perguntou:
_ Que lugar é esse?
_ Querida esse é o cemitério. - Respondeu o pai.
_ Minha mãe está aqui? – Perguntou a garota com os olhos cheios de lágrimas.
_ Sim, querida. Sua mãe está aqui, dentro de uma caixa escura. Ela não pode escutar ou falar! _ Disse o pai.
A menina encheu os olhos de água e seu pai também, o pai decidiu levar a menina até o túmulo da mãe.
Seu pai não era muito religioso, mas falou para a filha que acreditava que as pessoas bondosas vão para o céu e com certeza a mãe dela estava lá.
_ Então, papai se eu for uma garota bondosa eu vou ficar junto com ela?
_ Claro filha! Se você for uma pessoa bondosa, sim.  Você  vai para o céu filha, junto com a sua mãe.
_ Pai se a morte vier mais cedo para mim, mais cedo eu vou ver a mamãe?
_ Não filha, não é assim que funciona, quem deseja a morte não vai para o céu.
_ Mas por quê pai?
_ Porque Deus e Jesus não gostam de ver seus filhos mortos, você não gostou de ver quando a mamãe morreu, certo?
_ Certo! Nós esquecemos as velas no carro pai, pode deixar que eu vou buscar.
Quando a menina foi atravessar a rua um homem com roupas pretas se aproximou da garota.
 Ela estava dentro do carro, o homem pediu se ela tinha um pouco de água.  Lembrando do que seu pai disse sobre a bondade, ela abriu a porta para dar a água ao homem. Quando a menina desceu do carro, o moço empunhou uma faca e esfaqueou a menina que na mesma hora gritou:
_ Pai.....
Seu pai chegou até a menina já chorando.
_ Pai não chore só queria ser bondosa, igual à mamãe.
_ Não, não pode ser, não. Ela não pode morrer. – Gritava o pai com a filha nos braços.
Quando o menino acordou viu dois lindos anjos levando ela para céu, quando ela chegou lá ouviu “Quer ir para o céu ou para o inferno”.
_ Minha mãe está em qual desses lugares?
_ Sua mãe esta no céu. - Disse a voz de um dos anjos.
_ Quero ir para o céu então.
A garota entrou procurando sua mãe. Quando viu ela sendo muito bem tratada gritou:
_Mãe! A senhora não sabe a falta que você faz para mim e ao papai. Mas infelizmente não posso ficar aqui no céu, porque o papai vai ficar sozinho e muito triste sem nós duas.
_ Minha filha amada e querida eu entendo a sua preocupação, mas agora é tarde demais!
_ Mas mãe, não posso deixá-lo  sozinho!...
Passou algumas horas e a menina adormeceu nos braços da mãe, e quando acordou ela estava na cama do hospital, com seu pai ao lado. Falando que iria ficar tudo bem, “ você está segura aqui”, dizia ele.
_ Pai eu sei tudo o que aconteceu, mas mesmo assim não quero acreditar na morte, porque caso contrário, a mamãe morrerá para sempre.
_ Meu bem sua mãe vai sempre existir em suas memórias e seu coração pode ter certeza que ela nunca vai te abandonar, meu pequeno anjo bondoso.
Depois de ter chegado do hospital, o pai da garota percebeu que ela estava muito triste e fazia de tudo para alegrá-la, mas ela não ficava feliz.
Então seu pai resolveu contratar uma babá para ver se a garota se animava, quando a babá chegou pediu porque estava tão triste e ela falou que sentia falta de sua mãe.
A babá tinha um caderno e nele anotava tudo, pegou o caderno e leu e encontrou um feitiço, que na verdade era mais um pedido.
Ela pensou se iria fazer aquilo mesmo, então ela disse:
_Quero que a morte da minha mãe seja um sonho e a minha mãe esteja viva.
Surgiu uma luz brilhante de dentro do livro, ela fechou os olhos e quando abriu os olhos estava na sua cama e sua mãe e seu pai ao seu lado muito felizes.
 Viveram felizes para sempre!

Aluna: ANA CLARA ESPINDOLA MALAGUTTI  -  7º “A”
SEREIA
Eva, uma pequena menina de dez anos, ela morava em Renascença, Paraná.
Eram duas horas e quarenta e cinco minutos da tarde, estava muito calor, e o local que ela estava era no “Parque Iara”.
Quando de repente ela vê dentro da água, o que parecia ser uma pessoa, mas com cauda de sereia.
Ela fica tranquila, pois achou que poderia ser só um idiota, querendo assustá-la. Então ela lembra que estava sozinha, e começa a ficar com medo.
A sereia aparece de novo no meio do lago e, de repente, em menos de 5 segundos, ela aparece ao lado da menina e pega as mãos dela e a leva para dentro do lago. A menina  virou sereia também. Elas vivem felizes com o parque cheio de pessoas de Renascença e de outros locais que vem vê-las.
E agora estou aqui contando a minha historia para você. Meu nome é Lia, espero que vocês tenham gostado. Sou apenas uma frequentadora do parque e amiga das sereias.



Aluna: Eloisa Zanela - 7º “A”
Um Outdoor
Certo dia, em minhas férias, resolvi me sentar ao lado de minha janela em meu apartamento. Dessa janela via-se apenas a linha do horizonte, devido a um outdoor digital que tapava a visão, lá estava sendo projetada a imagem de uma onda que aumentava conforme se observava, acabei viajando e imaginando o fim do mundo, em que uma onda gigante estava vindo em direção a cidade, então acordei  de minhas diovagações.
Levei um susto, bati a cabeça, cai no chão, lembrei que era apenas uma imagem, sendo projetada em um outdoor digital que só servia para tapar a minha visão.


Aluna: Pâmela dos Santos   -  7º     “A”
Sexta-feira 13
Em uma manhã, dia 13 de outubro que havia caído em uma sexta-feira, três meninas acordaram às 6h30min para ir a escola,  se arrumaram e combinaram de se encontrar em uma esquina a quatro quadras da escola.
O tempo estava nublado e escuro, com muita serração. Quando Julhinha resolveu assustar suas amigas.
Julhinha chegou com uma máscara amedrontadora e saiu correndo atrás de suas amigas, elas correram muito.
Até que uma das amigas de Julhinha viu algo estranho. Julhinha parou de correr, tirou a máscara para ver melhor. Julia falou:
_ Esse lugar me dá medo!
_  Em mim também. - Disse uma de suas amigas.
Elas analisaram o lugar e foram para a escola. Elas chegaram à  escola para segunda aula.
Depois da aula elas resolveram ir lá, no lugar que era uma velha floresta de dar medo. Elas caminharam por lá até que elas avistaram um cemitério antigo e ao lado de um túmulo aberto havia uma casinha pequena e velha que estava caindo aos pedaços.
Elas chegaram perto da casinha e viram que não parecia estar abandonada.
Julia e suas amigas bateram à porta e um homem velho veio atender. Ele convidou-as para entrar e sentarem-se nas cadeiras ao lado.
Eles conversaram até que o velho perguntou:
_ O que vocês fazem andando aqui?
_ Nós nos perdemos! - Falou Julia.
Tempos depois as meninas resolveram ir para casa, mas o velho sempre achava uma desculpa.
Anoiteceu às 20h45min da noite, o velho as obrigou a dormirem ali. Elas com medo foram dormir.
Durante à noite, mais especificamente às 3hs da manhã,  elas ouviram barulhos estranhos como vozes sussurrando lentamente a frase “ NÃO SAIAM DAQUI!”.
As meninas teimosas saíram e acharam uma porta que levava até um porão da casa, elas entraram lá com passos leves e lentos.
O velho falou:
_ Eu avisei, agora é o fim de vocês!!!!!
E deu uma gargalhada horripilante.
Um dia depois no jornal da TV, assistia-se a triste notícia:
- Boa tarde! Trago notícias tristes. Hoje foram encontrados, próximos a floresta assombrada, os corpos de Julia de 12 anos, Lara de 13 anos e Patrícia de 12 anos.  A polícia ainda não tem pistas do que aconteceu. Mais informações no Jornal da Noite.
Julia acordou desesperada e viu que era apenas um sonho horrível.


 Aluna: MARIANA V. DA ROSA  -  7º “A”
O SANGUE ESCORRE PELO CORREDOR
Olá, meu nome é Bela, hoje é o meu primeiro dia em um colégio. Sempre estudei em casa e tenho medo das pessoas não gostarem de mim.  Na sala de aula em que estou, tem meninas muito legais que vão me ajudar, mas tem uma menina que não queria conversar comigo e sempre me olhava  atravessado.
Conversei sobre isso com minhas novas amigas e me contaram que aquela menina sumia com qualquer pessoa que tomava o seu lugar de popular dentro da sala de aula ou a desrespeitava, e isso tudo as quartas-feiras, às 2: 45 da manhã no próprio colégio.
Nunca conseguiam pegá-la porque até as 3:00 da manhã ela não estava mais lá e sempre havia um rastro de sangue até sua casa, porém nunca era verdadeiro, sempre era falso apenas para enganar a polícia.          
          Eu sabia que seria a próxima, então nessa quarta-feira, fui investigar  e foi certeiro. Não lembro de muita coisa, só de uma faca atravessar meu peito e do modo mais rápido ser retirada. Agora eu sou mais uma alma andando pelo céu.
            E eu dou uma dica para vocês, nunca se metam com aquela menina.




Aluna: KAUANE DOS SANTOS VENZO  -  7º “A”
O pior aniversário de uma menina
            O inverno em nova York chegou violento e meu aniversário estava chegando, mamãe proibiu – me de visitar meus colegas de classe  então minha festa seria um inferno, só com minha família.
 Chegado o dia esperado, falei pra mamãe que estava com dor de cabeça e iria até o bosque me distrair. Ela não deixou, então sai escondida pela janela do meu quarto .
            Como estava chovendo muito, vesti minha capa de chuva e segui pela trilha estreita que havia no fundo de nosso quintal e levava até o bosque. Meus pais foram até a cidade comprar meu bolo, por isso teria a tarde inteira para meditar.                                     
            Já havia caminhado mais de um quilômetro e meio quando me sentei embaixo de uma árvore espinhenta perto de um riacho, quando de repente tudo escureceu e alguém me puxasse para dentro da água. Eu me sentia sufocada, estava faltando ar em meus pulmões, meus olhos não enxergavam mais. Eu gritava, mas ninguém me ouvia.  
Ninguém vinham me socorrer. Então quando estava morrendo aconteceu algo que me deixou assustada.
Acordei-me exausta. O suor corria pelo meu corpo o ar estava parado, onde estava não havia vento.
Quando olhei meu relógio já eram quase sete horas da noite, levantei –me em um pulo, a chuva já tinha passado fazia horas, então comecei a andar lentamente para casa, enquanto caminha fiquei pesando o que dizer ao meus pais. Falei em pensamento várias vezes, então quando cruzei a estrada avistei ao longe meu pai chorando.
Comecei a chorar arrependida, mas não notei que no meio do quintal havia um caixão dourado. Procurei por minha mãe, mas foi em vão, não a encontrei. Comecei a correr, cheguei ao portão e o abri, meu  pai levantou o rosto inchado de chorar, olhou nos meus olhos e falou com a voz chorosa
- Kit onde você foi? O que você fez? Por que fez isso menina.
Fiquei sem saber o que falar sobre o que havia acontecido. Lembrei da história que, mentalmente havia inventado, após terminar de contá-la a meu pai, pedi desculpas mais uma vez e pedi o que aconteceu com mamãe .
Papai contou-me que ela, ao chegar em casa, foi ao meu quarto entregar o meu presente, como eu não estava gritou para ele. Quando ele chegou lá mamãe estava caída no chão morta. Começamos a chorar.
A noite abrir meus presentes com papai e comemos bolo, como seria o enterro de Leviana, minha mãe, no outro dia, fomos dormir, Papai chorou a noite toda e eu me sentia culpada pelo que aconteceu, chorava também.
Então no dia quatorze de junho, estávamos indo enterrar mamãe, quando notamos que para chegar ao cemitério havia um pequeno trecho de grama africana. O caixão estava sendo levando por Boris, Alex, Andrey e Lúcio.
Estavamos andando  a passos largos quando Boris e o Lúcio se enrolavam na grama e caíram, o caixão ficou sendo segurando por Alex e Andrey que não aguentaram  o peso e acabaram derrubando-o no chão. O vidro da tampa se quebrou algo inesperado aconteceu, mamãe sentou-se no caixão olhou em volta assustada e perguntou:      
_ O que estou fazendo dentro de um caixão?
E, como em um conto de fadas e com uma mamãe encantada, vivemos felizes para sempre.

            Aluno: FRANCISCO SCHMIT BELTRAME   -  7º “A”
VERÃO 90
            Em um belo dia, um homem chamado Gerônimo teve uma ideia de fazer uma novela que se chamaria Verão 90. Ele foi conversar com seu irmão e a sua cunhada.
            _Ei! Tive uma ideia de fazer uma novela, mas antes de falarem alguma coisa leiam o roteiro e, então, nós conversamos.
            Então João falou:
            _Nós aceitamos fazer com você essa novela. Quando nós começaremos as gravações?
            E assim, o Gerônimo muito feliz de saber que eles aceitaram respondeu:
            _ Quando e onde vocês quiserem, nós podemos começar a gravar.
            Então, eles conversaram mais a respeito da novela e, a Manuzita teve uma brilhante ideia de onde e quando eles começariam a gravar a novela.
            _ Ei gente eu tive uma ideia de onde e quando nós vamos começar a gravar a novela!!!
            E o brilhante Gerônimo pergunta:
            _ Então Manuzita, aonde e quando serão as gravações da novela?
            _Pode ser em Campina Grande às 9h50min da manhã, pois nesse lugar eles conhecem e sabem bem como fazer as gravações para novelas.
            Então organizaram-se e foram para o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, pegar o primeiro avião que ia para Campina Grande.
            Quando chegaram ao aeroporto de Campina Grande, os atores estavam descendo do avião quando Gerônimo disse:
            _ Pessoal vamos nos preparar para as gravações da novela.
            E então, o João teve uma ideia e falou para seu irmão:
            _ Mano tive uma ideia a Manuzita pode ficar comigo nas cenas da novela.
            Mas João não sabia com quem estava se metendo. E do nada começou uma briga entre João e Gerônimo.
            E assim o querido Gerônimo acabou esfaqueando o seu irmão na frente de todo mundo, até da Manuzita.
Mas para a sorte de João eles o levaram para a UTI rapidamente e ele teve sorte de sobreviver, suas chances eram muito baixas porque ele já havia perdido muito sangue.
            Para a sorte de João e do Gerônimo, era só um agravação da novela, as primeiras cenas.


Aluno: MATEUS ALVES  -  7º “A”
O MONSTRO DA FLORESTA
Há muitos anos atrás, em uma floresta na Bahia, havia um monstro que se disfarçava como pessoa. Quase todo o dia desaparecia uma pessoa, que ia passear na floresta.
Certo dia, um homem chamado Charlie foi caminhar com seu cachorrinho. Ele viu um vulto entre as árvores, o cachorro começou a latir e o homem, sem querer, soltou a corda que segurava o cachorro. Ele começou a correr em volta da árvore, latindo muito.
O homem não sabia o que fazer. Saiu correndo atrás de ajuda, quando ele voltou seu cachorro estava coberto de sangue as árvores todas arranhadas e manchadas de sangue. Quando o homem virou de costa viu um monstro com o rosto furado e cheio de sangue. O monstro começou a rugir, o homem saiu correndo e o monstro foi atrás dele.
O homem se escondeu atrás de uma árvore, mas não deu muito certo. O mostro pegou o homem pelo pescoço e começou a comê-lo vivo. Ele gritou, gritou, mas ninguém dos companheiros veio ajudá-lo, saíram todos correndo para fora da floresta.
O pai das crianças fechou o livro e disse: 
_ Ainda bem que é só uma história!!!!!



Aluna: PRISCILA DOS SANTOS   -  7º “A”
O ACAMPAMENTO
Em uma bela tarde, duas irmãs, Fernanda e Zooe estavam arrumando a barraca para acampar, então Fernanda falou:
_ Zooe! Vem me ajudar a arrumar as coisas.
_ Ah, estou te ajudando, dando apoio moral. – Respondeu Zooe com um sorriso sarcástico.
_ Deixe o sarcasmo e a ironia para depois e vem me ajudar! - Fernanda argumentou raivosa.
A noite estava fria, elas estavam se aprontando para dormir quando escutaram um barulho. Assustadas e com o coração disparado, tiveram vários pensamentos, mas resolveram fingir que não tinham ouvido nada.
Fernanda não falou nada, mas era como se as palavras saíssem em um suspiro, através de sua expressão, por isso Zooe perguntou:
_ O que foi? Será um animal selvagem? Um fantasma?
_ Não sei. - Respondeu Fernanda apreensiva.
Ela percebeu que sua irmã estava com medo, Fernanda também estava, mas, como era irmã mais velha, teria que manter a calma.
Quando o barulho ficou mais forte as irmãs saíram da barraca e se depararam com um urso, Fernanda fez gesto para Zooe não gritar, pois elas não tinham o que fazer, seria inútil lutar com ele. O animal estava a poucos metros de distância e parecia não se importar com a presença delas, de repente o urso fechou os olhos e elas aproveitaram para e saíram correndo. Quando Fernanda e Zooe olharam para trás, tiveram uma surpresa era o carro de seus pais, foram os faróis do carro que obrigaram o urso a fechar os olhos e o afugentaram.
As irmãs ficaram aliviadas, por isso Zooe perguntou:
_ Sabiam que nós estávamos em perigo?
_ Não! –respondeu a mãe das meninas. - Apenas viemos trazer comida para vocês, pois vocês esqueceram de pegar a bolsa com a comida congelada.


Aluna: MARIA LUYSA C. PEREIRA   -   7º “A”
O MENINO OLIVER
Num sábado à tarde, Oliver estava sozinho em casa. Estava sem fazer nada, então decidiu chamar seus amigos para sair à noite, minutos se passaram os amigos responderam que sim. Então Oliver foi se arrumar.
Oliver viu o carro de seu pai na garagem e foi buscar seus amigos. No caminho para a festa viram um vulto preto. Pensaram que era uma criança e decidiram parar. Quando Oliver desceu do carro não havia absolutamente nada, olhou em volta e não viu nada. Ao voltar para o carro, quando ele entrou e olhou para trás e seus amigos estavam mortos. Ele ficou desesperado e decidiu ir a delegacia pedir ajuda.
Oliver muito desesperado não pensou que se ele fosse à delegacia acabaria se prejudicando pois ele não tinha carteira. Ao chegar na delegacia, falou tudo o que havia acontecido naquela noite, os policiais não acreditaram por ele ter um problema mental. Então foi considerado culpado e foi preso como assassino.
Apenas uma pessoa acredita na inocência de Oliver, é um homem que foi visitá-lo na prisão e todos o conhecem como o homem de preto.

                                 Aluna: Maria Eduarda de Oliveira
7º C – 2019
O  CACHORRO
Era uma vez, uma menina que morava numa cidade grande. Ela adorava passear na cidade. Certo dia, ela estava andando no centro da cidade, junto com sua prima e, elas encontraram um cachorrinho. A prima da menina chamou o cachorrinho e ele veio. Ele estava perdido, mas elas levaram para suas casas. As duas tratavam, davam banho e esse cachorrinho gostava de brincar.
Em um lindo dia de sol, elas colocaram ele fora de casa, no quintal, um homem viu o cachorro e percebeu que o cachorrinho era dele que havia desaparecido e ele estava procurando desesperadamente.
Ele foi para casa e no outro dia voltou na casa das meninas, falou para as mães das meninas que haviam encontrado o cachorrinho dele.
Elas devolveram para o homem o cachorro e ele foi para casa muito feliz, por ter encontrado o seu cachorrinho. E as meninas? Como elas ficaram? Bem, tristes por ter perdido o cachorrinho, mas felizes por ele ter reencontrado seu dono.


Aluno: Fernando Marques
7º C  - 2019
A CASA  ASSUSTADORA
Um grupo de amigos que estavam de férias, resolveram explorar a floresta. Adoraram subir em árvores, brincar com os animais, tomar banho na cachoeira.
Depois de brincarem muito, avistaram ao longe uma casa enorme. Os amigos, mesmo assustados, foram até lá. Perceberam então que de dentro da casa, vinha um barulho assustador.
Ficaram com medo, mas resolveram entrar na casa. Abriram a porta, olharam para dentro e não viram nada. Então decidiram subir a s escadas e, era muito assustador, pois havia quadros pendurados, dando a impressão que estavam sendo observados.
De repente, ficaram aflitos. Ouviram um grito e ruídos que vinham de  um dos quartos. Estavam apavorados, mas continuaram abrindo as portas para ver se encontravam alguém.
Ao chegar no último quarto, encontraram uma menina que estava amarrada. Ela pediu para tirarem ela dali. Então eles a desamarraram e fugiram pela floresta.
Correram muito para chegarem na cidade. Foram direto até a polícia e entregaram a menina para a polícia.
Contaram tudo e levaram a polícia até a casa no meio da floresta, mas não encontraram  mais nada. Todos ficaram apavorados com a situação e sem entender o que havia acontecido.

Aluna: Gabriela Oliveira Abreu.
7º C  - 2019
O DIA DA SURRA
Em um dia frio de inverno, eu estava em casa com meu irmão, quando ele começou a me incomodar.  Minha mãe nos mandou ficar quietos e pararmos, mas nós não paramos. Então ela falou:
_Se vocês não  pararem, eu vou bater em vocês.
Mas nós não parávamos, enquanto isso ela estava fazendo janta e nós estávamos brigando, até que ela ficou com raiva e eu falei para meu irmão:
_Misa, é melhor nós pararmos, caso contrário ela vai bater em mim em você.
Mas como ele era teimoso, continuou me fazendo cócegas, foi quando eu fiquei brava e gritei:
_Não vai parar piá?! Ou vai querer apanhar, porque eu não quero.
Ele não parou e quando a mãe veio, ela deu uma surra em mim e nele. Então damos um jeito de nos acertarmos e ficarmos quietos.
Mas mesmo com aquela surra eu e ele continuamos sendo cão e gato.



Aluna: Tiago Gabriel Kochemborgem de Oliveira
7º C  - 2019
A CAVALGADA
Eu estava trabalhando quando um parente me ligou. Atendi. Ele queria me convidar para a festa de aniversário da minha prima.
Eu disse a ele que iríamos. Eu e meus pais fomos juntos à  festa.
Chegando lá, o padrinho foi encilhar o cavalo e, o primo da minha prima foi o primeiro a  andar. Então ele olhou para mim e pediu:
_Tiago, quer dar uma volta à cavalo?
_Sim – respondi. _ Traga o cavalo aqui onde eu estou.
Eu subi no cavalo e ele começou a andar e a correr. Fomos buscar um boi que havia fugido do pasto. Meu primo jogou uma corda e eu consegui pegar. Em alta velocidade eu consegui laçar o boi e trazer de volta para o pasto.
Soltei o cavalo na grama e me despedi de todos w voltamos para casa.



Aluna:  Fabiola E. Antunes
7º C  - 2019
UMA VIAGEM PAR A O FIM
Meu nome é Lúcio, e naquele daí o sol estava muito quente, e eu, resolvi fazer uma viagem. Aquela viagem deveria ser naquela mesma noite, então eu tinha de ser rápido. Precisava arrumar minhas malas, e, certamente, abastecer o carro. Tudo pronto, a hora havia chegado. Peguei a chave do meu carro e sai simplesmente sem  rumo, eu não sabia para onde eu iria, mas continuei seguindo.
Já fazia mais ou menos 2 horas e meia que eu estava viajando, até que avistei uma estrada de terra, aí pensei comigo: “Irei por essa estrada, vamos ver aonde vou sair...”
Quando achei que estava na metade do caminho, avistei um casebre. Para mim ele estava abandonado, mas ao chegar mais perto, vi que tinha fumaça saindo pela chaminé do fogão a lenha. Cheguei em frente a casa, eu fiquei sem reação porque a casa em si, estava horrível, estava muito, muito suja, parecia mesmo que a tinham abandonado.
Então bati na porta d emadeira velha e desgastada. Assim que bati, uma senhora, que parecia ter uns 80 anos, abriu a porta.
_Olá senhora, faz horas que estou viajando, posso entrar para seguir minha viagem amanhã? –Perguntei.
A velha senhora apenas me olhou com o olhar cansado e me disse:
_Entre, mas não faça perguntas! – Eu apenas concordei com ela e entrei.
Até parecia que ela já sabia que eu iria chegar, pois ela me conduziu até a cozinha, lá tinha uma mesa, não muito grande, mas farta,  apenas olhei espantado, mas não disse nada. Então a velha me disse:
_Sente-se, coma e depois vá dormir.
Na mesma hora me assustei. Mas fiz o que ela ordenou e fui dormir. No dia seguinte, acordei com o canto de galos, eu olhei em meu relógio e marca seis da manhã. Como estava um  pouco frio, voltei a dormir. Não me lembro quanto tempo eu dormi, só me lembro que quando acordei, ela estava na beira da minha cama, com um caco de vidro nas mãos. Mas não pense que ela estava tentando me matar, ela apena tinha esbarrado na jarra d’água, derrubado e quebrado o objeto,  e claro estava juntando os pedaços. Quando eu me levantei, ela disse:
_Vai, tome seu café e siga sal viagem. Você não tem mais nada para fazer aqui!
_ Tudo bem senhora, não se preocupe, antes do sol estar em cima de sua casa, terei partido. – Falei.
Desci, tomei meu café, apenas vi a velha senhora sair pela porta. Perfeito , terminei meu café e estava tudo pronto para minha partida, mas eu precisava me despedir daquela senhora, e principalmente agradecer por ela ter  me deixado ficar lá.
Eu saí para procurá-la, mas na primeira tentativa não a encontrei. Aí fui perto de um celeiro, gritei algumas vezes:
_Senhora! Senhora! Senhora! – Quando olhei para o lado, levei um susto. Aquela velha senhora estava saindo de trás de algumas unidades de feno com olhar macabro e com uma faca de cozinha na mão esquerda. Havia sangue perto de sua boca, mas mesmo assim ela dizia:
_Você não fez o que te pedi, ainda não fostes embora. Agora sofrerá as consequências!
Eu sai correndo, nem pensei duas vezes, o meu carro estava muito longe, e, ainda por azar tropecei em uma tora de madeira. Foi quando ela, com seus passos lentos, conseguiu me alcançar. Ela me deu uma pancada muito forte na minha cabeça. Apaguei.
Não lembro de nada. Quando acordei, vi ao redor de mim muitos corpos, e crânios de pessoas. Como eu ainda estava deitado, deu para ver a velha vindo em minha direção, então rapidamente fingi que ainda estava desacordado. Quando senti ela do meu lado... apenas senti uma faca em meu peito. Morri.
Você deve estar se perguntando, como estou contando essa história. Bom, eu sou uma alma penada que vaga por aí, se você vier para esses lados, quem sabe nos encontramos.


Aluna: Thaís Sbabo
7ºC  - 2019
CONTADOR DE MENTIRAS
Era um menino que enganava todo mundo. Certa vez o menino andava pensando qual seria a próxima mentira. Ele pensou, pensou e surgiu uma ideia. Então ele iria mentir que o vizinho tinha falecido. Quando foi falar para sua mãe, levou uma bronca e ela avisou para ele parar de enganar as pessoas, ou ele não ganharia o celular que ele tanto queria.
O menino ficou muito indeciso, ele queria continuar mentindo e também queria ganhar o celular. Mas ele decidiu fazer o que ninguém esperava que ele fizesse. Continuou a contar   suas mentiras e, óbvio, não ganhou o celular.

Alunos: Claudinei Borges e Lucas Kauan Antunes Ribeiro
7º C  - 2019
VIAGEM  DE  BIKE
Um dia, nós fomos andar de bike. Porém caiu a correia de uma das bikes. Resolvemos tentar arrumar, pois estávamos longe de casa.
Achamos uma corda e amarramos a bike atrás e a da frente começou a puxar.
O Mateus falou para o Luan que a decida era longa, mas o Lucas não escutou. O Mateus desceu com a bike, na curva o Luan não conseguiu andar. O Mateus não viu e continuou andando, acabaram caindo do lado de uma pedra.
Foram encontrados algumas horas depois, infelizmente nenhum deles vai andar de bike novamente.

Aluno: Francisco Zonin Wilt
7º A  - 2019
VIDA NA SELVA
Essa é a história de um homem que mora na salva e que adora animais. Ele tem vários “amigos” de diferentes tipos: terrestres, aquáticos e aéreos.  Certo dia, ele percebeu que a despensa de comida estava vazia. Ele teve que colher e caçar para encher a despensa. Então ele saiu para a floresta.
Voltando para casa, encontrou vários animais correndo até alguns amigos dele estavam correndo. Apareceu um tigre dente-de-sabre que atacou a Tigresa, ela ficou muito machucada.
O homem tentou espantar o animal e, o tigre assustado sumiu. Alguns dias depois, a Tigresa morreu. O homem chamou todos os seus amigos e conseguiram encontrar o tigre e matá-lo. Assim todos os animais viveram em paz, sem medo dos predadores porque os existentes eram amigos e aprenderam a comer vegetais.


Aluno: Samuel Taborda Pereira
7º A  - 2019
PEGA LADRÃO, PAPAI NOEL!
Ele não era bem um Papai Noel, era mais um Santa Claus, pois trabalhava em uma cadeia de lojas multinacionais, a Imperador Presentes e Utilidades Domésticas, àquela grande da avenida.
Já era véspera de Natal, e a Imperador andava preocupadíssima com as vendas. E, o  Papai Noel, além de sorrir e estimular as vendas teria que ser também um sucesso. Enquanto o Papai Noel andava pelo departamento de brinquedos, ele se distraiu e um ladrão pegou sua bolsa e saiu correndo.
O Papai Noel pegou o ladrão, chegou a amarrar ele, mas o ladrão conseguiu escapar, quando o ladrão estava passando por uma rua, um carro quase pegou o ladrão. Mas ele continuou a correr, de repente ele tropeçou na frente de uma viatura da policia e ele foi preso. O Papai Noel pegou sua bolsa e continuou a entregar os presentes.



Aluno: Alessandra Fornazieri
7º A  - 2019
O SUSTO DA PRIMA ALICE
Em um dia ensolarado, uma menina  de sete anos que se chamava Ana Julia, estava brincando no seu quarto.
De repente ela ouviu um barulho, desceu as escadas rapidamente e começou a chamar sua mãe. Ela pediu o que foi aquele barulho, sua mãe disse que ela derrubou uma cadeira sem querer.
Voltando para o seu quarto, encontrou ele todo bagunçado, mas não foi ela que fez toda aquela bagunça. Rapidamente ela arrumou o seu quarto novamente.
Sal mãe começou a chamá-la para fazer um lanche. Ana Julia ficou satisfeita com o lanche. Quando entrou em seu quarto, ela viu a janela fechada, não tinha vento nenhum, mas as cortinas estava balançando. Ela ficou apavorada.
Ana Julia criou coragem e foi se aproximando e, viu sua prima Alice, escondida atrás das cortinas. A brincadeira da prima quase matou Ana Julia de susto