Aluno: Lucas Lui – 7º
“A”
Os
meninos que procuram lendas
Havia um menino chamado Diego, ele
procurava lendas. Encontrou uma casa que todos chamavam de a casa “infestada
por bandidos”.
No dia 30 de agosto o Diego foi
visitar a casa dos bandidos. Quando chegou com seu amigo Carlos, avistaram vários homens com Snipes e rifles de
caça e vários cofres de dinheiro.
Diego e Carlos se aproximaram dos
cofres e quando eles se agacharam para pegar o dinheiro vários homens armados saíram
de dentro de um banheiro. Os homens cercaram Diego e Carlos e apontaram as
armas para os dois.
Eles estavam apavorados e não
perceberam que era só uma brincadeira. pois eles viviam se metendo em confusão
para procurar as lendas. Isto foi uma lição de vida para Carlos e Diego.
Aluna:
Larissa Ziembicki – 7º “A”
Amizade
Era
uma vez, uma menina chamada Joana. Ela
era muito mentirosa, mas todo mundo achava que ela falava a verdade.
Um
dia tudo mudou...
Uma
amiga dela descobriu que ela tinha mentido sobre um assunto, preocupada foi falar com ela:
- Joana, eu sei que você mentiu para mim!
- Eu?! Nunca! - disse Joana.
-
Não adianta fingir! Eu sei, de toda verdade!
-É
serio Mirabely! Eu não menti! – reafirma
Joana.
-
Eu sei que você mentiu, a Sabrina me contou a verdade!
-
Você falou sobre nossos assuntos com a Sabrina? - Perguntou Joana.
-
Não fui eu, ela que veio falar comigo sobre isso!
-
Mas não era pra você falar com ela sobre isso! – reclamou Joana.
-
É ?! E daí? Era a coisa certa a se fazer. Você não para de mentir, eu vou falar
tudo para professora e, não vou mais ser sua amiga!
-
Esta Certo! – disse Joana contrariada. -
Eu paro de mentir! Mas continue sendo minha amiga! Por favor.
-
Ok, mas nunca mais minta para mim e nem
para ninguém.
E
assim Joana nunca mais mentiu, pois saberia que se menti-se mais uma vez ia
ficar sem amigos para sempre.
-
Mas qual é esse assunto que vocês tanto falam? - Perguntou Valentia, uma amiga
de confiança das meninas.
-
Ah! Se você não contar pra ninguém até posso te contar – diz Joana.
-
Eu prometo que não conto pra ninguém!! – respondeu Valentina, anciosa.
-
Você tem certeza do que você vai fazer? - perguntou Mirábely.
-
Sim! Ela é de confiança - diz Joana.
-
Tá você que sabe! – exclamou Mirábely.
-
Então você vai me contar? – pergunta Valentina.
-
Sim – diz calmamente Joana – eu fiz uma coisa muito feia! Me arrependo muito
pelo o que fiz!
- Conta logo! - Fala Valentina sem paciência.
-
Só que você não pode contar para ninguém mesmo! Porque se não, eu vou ganhar
suspensão!
-
O que você fez Joana?
-
Eu pichei o muro do Colégio!!!
_
Sério?! - Pergunta surpresa Valentina.
_
Sim!
_
Cara por que você fez isso? – questiona Valentina horrorizada.
_
Ah sei lá! - diz Joana – Mas, por favor, não conta para ninguém!
_
Tá! – responde Valentina, sem muita certeza disso.
E
no final a Valentina não sabia o que fazer. Então ela contou tudo para a
professora. Como castigo, Joana levou duas semanas de suspensão.
Aluna: Giovana Scopell - 7º “A”
O
cachorro dos olhos vermelhos
Numa manhã ensolarada, Lurdes acordou
para ir à aula. Chegando ao colégio, viu sua amiga Beatriz e começaram a ter
uma ideia de não participar das aulas naquela manhã. Resolveram ir caminhar
pela cidade.
Beatriz então teve uma ideia de convidar
Lurdes para irem até o cemitério ver os túmulos.
E Lurdes ficou meio assustada, mas foi.
Chegando lá, olharam túmulo por túmulo. Então, acharam um túmulo com um pedaço
aberto e resolveram se abaixar para olhar o que tinha dentro.
E abaixando-se para ver, tomaram um
grande susto, pois elas viram um cachorro com patas grandes e olhos bem
vermelhos. Saíram correndo e, Beatriz ao sair correndo, derrubou a mochila ali
perto do túmulo e quem diz de voltar
para pegar? Então pediram ao coveiro para ir lá pegar a mochila dela.
Quando o coveiro chegou lá para pegar a
mochila, ouviu o barulho do cachorro e logo pegou a pá que estava do lado de um
túmulo que ele tinha acabado de cavar, começou a bater no cachorro e o cachorro
quase pulou nele. O coveiro saiu correndo com a mochila e depois disso o cachorro
sumiu sem deixar rastos. Ficaram assustados com essa cena toda, pois, nunca
ninguém tinha visto o tal cachorro de olhos vermelhos.
Isso acabou se tornando uma lenda.
Aluno:
JOÃO PEDRO L. SIMONETTI - 7º “A”
Uma
noite no restaurante
Certa noite, lá pelas 20:00 horas, Giovane
e sua esposa Marta foram jantar em um restaurante de um posto de gasolina. Ao
chegarem ao restaurante, eles viram dois homens, nos fundos do restaurante sussurrando
sobre a atendente. Giovane conseguiu escutar:
_ Aquela atendente logrou-me em R$ 50,00.
- reclamou um dos homens – Vou ter um acerto de contas com ela na saída.
A atendente era, na verdade, uma
cientista maluca que foi expulsa do trabalho e acabou virando garçonete, mas
ninguém sabia da sua real situação.
Giovane e Marta comeram e voltaram para casa. Giovane estava incomodado porque não havia
feito nada para evitar aquela situação. Além disso, ele estava preocupado com a
mulher, pois os dois homens não pareciam ser pessoas que conversassem nessas
horas. Ele voltou ao restaurante e quando este fechou os dois perseguiram a
mulher e, Giovane foi atrás deles. Ao chegarem a casa da mulher, os dois homens
caíram de costa com o que viram. A mulher abriu a garagem e havia duas cobaias
humanas amarradas para experimentos. Giovane viu tudo e ligou para a polícia. A
polícia prendeu a mulher e salvou as cobaias, ainda bem que Giovane foi junto e
salvou todos. Os dois homens acordaram sem saber de nada e Giovane explicou
tudo.
Aluno: LUIZ HENRIQUE S. TERNOSKI – 7º “A”
A
festa com final infeliz
No
dia 16 de agosto, do ano de 2035 haverá uma festa que começará ainda no período
da tarde, e que só terminará ao amanhecer. Está festa acontecerá em um salão
enorme que se chama “Pequenino”. Haverá música e, infelizmente, bebida
alcoólica. Mas também terá uma coisa ótima, “Comida”!
A
festa estava boa, quando de repente entra um sujeito sujo e vestido com trapos.
Ele
costumava fazer coisas horríveis com as mulheres dos outros homens, batia na
bunda delas desrespeitando-as, insinuava coisas maliciosas e ofensivas.
De
repente, um homem se revolta com toda aquela situação, agarra-o pelo pescoço
fazendo-o pedir desculpas para todas as mulheres. O homem sem educação estava
ficando sem ar, não conseguia respirar.
Todos
esperavam que o homem sem educação fosse morrer, mas foi totalmente o
contrario. O homem que o agarrava pelo pescoço foi quem morreu porque os
policiais o confundiram com o agressor e, o acertaram com um tiro de pistola de
choque. Ele acabou morrendo porque tinha problemas no coração desde a infância.
O
homem sem educação foi preso por abuso sexual, pegou 101 anos de cadeia. A
reação das pessoas foi o silêncio. E, como recompensa pelo falecido tê-las
defendido, elas pagaram o caixão do homem.
Aluna:
Érica Camilli de Paula Mendes - 7º “A”
Morrer? Pra quê?
Em uma casa simples e humilde, havia
uma garotinha que não acreditava na morte. Então cada pessoa que ela conhecia,
ela pedia “Porque a morte existe”?
Todos respondiam com respostas
diferentes. Ela falava que não acreditava, mas as pessoas pediam por que ela
não acreditava na morte, ela dava a mesma resposta a todos:
_Eu gosto de acreditar que minha mãe
está viva em algum lugar e, se eu acreditar na morte, ela não vai mais existir.
A garota cismada com a morte ficava
perguntando a todos sobre ela, passaram-se dias e a garota não desistia. Seu
pai, preocupado, levou ela para um lugar.
Quando eles chegaram a esse lugar,
ela perguntou:
_
Que lugar é esse?
_
Querida esse é o cemitério. - Respondeu o pai.
_
Minha mãe está aqui? – Perguntou a garota com os olhos cheios de lágrimas.
_
Sim, querida. Sua mãe está aqui, dentro de uma caixa escura. Ela não pode
escutar ou falar! _ Disse o pai.
A
menina encheu os olhos de água e seu pai também, o pai decidiu levar a menina
até o túmulo da mãe.
Seu
pai não era muito religioso, mas falou para a filha que acreditava que as
pessoas bondosas vão para o céu e com certeza a mãe dela estava lá.
_
Então, papai se eu for uma garota bondosa eu vou ficar junto com ela?
_
Claro filha! Se você for uma pessoa bondosa, sim. Você
vai para o céu filha, junto com a sua mãe.
_
Pai se a morte vier mais cedo para mim, mais cedo eu vou ver a mamãe?
_
Não filha, não é assim que funciona, quem deseja a morte não vai para o céu.
_
Mas por quê pai?
_
Porque Deus e Jesus não gostam de ver seus filhos mortos, você não gostou de
ver quando a mamãe morreu, certo?
_
Certo! Nós esquecemos as velas no carro pai, pode deixar que eu vou buscar.
Quando
a menina foi atravessar a rua um homem com roupas pretas se aproximou da
garota.
Ela estava dentro do carro, o homem pediu se
ela tinha um pouco de água. Lembrando do
que seu pai disse sobre a bondade, ela abriu a porta para dar a água ao homem.
Quando a menina desceu do carro, o moço empunhou uma faca e esfaqueou a menina
que na mesma hora gritou:
_
Pai.....
Seu
pai chegou até a menina já chorando.
_
Pai não chore só queria ser bondosa, igual à mamãe.
_
Não, não pode ser, não. Ela não pode morrer. – Gritava o pai com a filha nos
braços.
Quando
o menino acordou viu dois lindos anjos levando ela para céu, quando ela chegou
lá ouviu “Quer ir para o céu ou para o inferno”.
_
Minha mãe está em qual desses lugares?
_
Sua mãe esta no céu. - Disse a voz de um dos anjos.
_
Quero ir para o céu então.
A
garota entrou procurando sua mãe. Quando viu ela sendo muito bem tratada
gritou:
_Mãe!
A senhora não sabe a falta que você faz para mim e ao papai. Mas infelizmente
não posso ficar aqui no céu, porque o papai vai ficar sozinho e muito triste
sem nós duas.
_
Minha filha amada e querida eu entendo a sua preocupação, mas agora é tarde
demais!
_
Mas mãe, não posso deixá-lo sozinho!...
Passou
algumas horas e a menina adormeceu nos braços da mãe, e quando acordou ela
estava na cama do hospital, com seu pai ao lado. Falando que iria ficar tudo
bem, “ você está segura aqui”, dizia ele.
_
Pai eu sei tudo o que aconteceu, mas mesmo assim não quero acreditar na morte,
porque caso contrário, a mamãe morrerá para sempre.
_
Meu bem sua mãe vai sempre existir em suas memórias e seu coração pode ter
certeza que ela nunca vai te abandonar, meu pequeno anjo bondoso.
Depois
de ter chegado do hospital, o pai da garota percebeu que ela estava muito
triste e fazia de tudo para alegrá-la, mas ela não ficava feliz.
Então
seu pai resolveu contratar uma babá para ver se a garota se animava, quando a
babá chegou pediu porque estava tão triste e ela falou que sentia falta de sua
mãe.
A
babá tinha um caderno e nele anotava tudo, pegou o caderno e leu e encontrou um
feitiço, que na verdade era mais um pedido.
Ela
pensou se iria fazer aquilo mesmo, então ela disse:
_Quero
que a morte da minha mãe seja um sonho e a minha mãe esteja viva.
Surgiu
uma luz brilhante de dentro do livro, ela fechou os olhos e quando abriu os
olhos estava na sua cama e sua mãe e seu pai ao seu lado muito felizes.
Viveram felizes para sempre!
Aluna: ANA CLARA
ESPINDOLA MALAGUTTI - 7º “A”
SEREIA
Eva,
uma pequena menina de dez anos, ela morava em Renascença, Paraná.
Eram
duas horas e quarenta e cinco minutos da tarde, estava muito calor, e o local
que ela estava era no “Parque Iara”.
Quando
de repente ela vê dentro da água, o que parecia ser uma pessoa, mas com cauda
de sereia.
Ela
fica tranquila, pois achou que poderia ser só um idiota, querendo assustá-la.
Então ela lembra que estava sozinha, e começa a ficar com medo.
A
sereia aparece de novo no meio do lago e, de repente, em menos de 5 segundos,
ela aparece ao lado da menina e pega as mãos dela e a leva para dentro do lago.
A menina virou sereia também. Elas vivem
felizes com o parque cheio de pessoas de Renascença e de outros locais que vem
vê-las.
E
agora estou aqui contando a minha historia para você. Meu nome é Lia, espero
que vocês tenham gostado. Sou apenas uma frequentadora do parque e amiga das
sereias.
Aluna: Eloisa Zanela -
7º “A”
Um
Outdoor
Certo dia, em minhas férias, resolvi me
sentar ao lado de minha janela em meu apartamento. Dessa janela via-se apenas a
linha do horizonte, devido a um outdoor digital que tapava a visão, lá estava
sendo projetada a imagem de uma onda que aumentava conforme se observava,
acabei viajando e imaginando o fim do mundo, em que uma onda gigante estava
vindo em direção a cidade, então acordei
de minhas diovagações.
Levei um susto, bati a cabeça, cai no
chão, lembrei que era apenas uma imagem, sendo projetada em um outdoor digital
que só servia para tapar a minha visão.
Aluna:
Pâmela dos Santos - 7º “A”
Sexta-feira
13
Em uma manhã, dia 13 de outubro que havia
caído em uma sexta-feira, três meninas acordaram às 6h30min para ir a
escola, se arrumaram e combinaram de se
encontrar em uma esquina a quatro quadras da escola.
O tempo estava nublado e escuro, com muita
serração. Quando Julhinha resolveu assustar suas amigas.
Julhinha chegou com uma máscara
amedrontadora e saiu correndo atrás de suas amigas, elas correram muito.
Até que uma das amigas de Julhinha viu
algo estranho. Julhinha parou de correr, tirou a máscara para ver melhor. Julia
falou:
_ Esse lugar me dá medo!
_ Em mim também. - Disse uma de suas amigas.
Elas analisaram o lugar e foram para a
escola. Elas chegaram à escola para segunda
aula.
Depois da aula elas resolveram ir lá, no
lugar que era uma velha floresta de dar medo. Elas caminharam por lá até que
elas avistaram um cemitério antigo e ao lado de um túmulo aberto havia uma
casinha pequena e velha que estava caindo aos pedaços.
Elas chegaram perto da casinha e viram
que não parecia estar abandonada.
Julia e suas amigas bateram à porta e um
homem velho veio atender. Ele convidou-as para entrar e sentarem-se nas
cadeiras ao lado.
Eles conversaram até que o velho
perguntou:
_ O que vocês fazem andando aqui?
_ Nós nos perdemos! - Falou Julia.
Tempos depois as meninas resolveram ir
para casa, mas o velho sempre achava uma desculpa.
Anoiteceu às 20h45min da noite, o velho as
obrigou a dormirem ali. Elas com medo foram dormir.
Durante à noite, mais especificamente às
3hs da manhã, elas ouviram barulhos
estranhos como vozes sussurrando lentamente a frase “ NÃO SAIAM DAQUI!”.
As meninas teimosas saíram e acharam uma
porta que levava até um porão da casa, elas entraram lá com passos leves e
lentos.
O velho falou:
_ Eu avisei, agora é o fim de vocês!!!!!
E deu uma gargalhada horripilante.
Um dia depois no jornal da TV,
assistia-se a triste notícia:
- Boa tarde! Trago notícias tristes.
Hoje foram encontrados, próximos a floresta assombrada, os corpos de Julia de
12 anos, Lara de 13 anos e Patrícia de 12 anos. A polícia ainda não tem pistas do que
aconteceu. Mais informações no Jornal da Noite.
Julia acordou desesperada e viu que era
apenas um sonho horrível.
Aluna:
MARIANA V. DA ROSA - 7º “A”
O SANGUE ESCORRE PELO
CORREDOR
Olá,
meu nome é Bela, hoje é o meu primeiro dia em um colégio. Sempre estudei em
casa e tenho medo das pessoas não gostarem de mim. Na sala de aula em que estou, tem meninas
muito legais que vão me ajudar, mas tem uma menina que não queria conversar
comigo e sempre me olhava atravessado.
Conversei
sobre isso com minhas novas amigas e me contaram que aquela menina sumia com
qualquer pessoa que tomava o seu lugar de popular dentro da sala de aula ou a
desrespeitava, e isso tudo as quartas-feiras, às 2: 45 da manhã no próprio colégio.
Nunca
conseguiam pegá-la porque até as 3:00 da manhã ela não estava mais lá e sempre
havia um rastro de sangue até sua casa, porém nunca era verdadeiro, sempre era
falso apenas para enganar a polícia.
Eu sabia que seria a próxima, então
nessa quarta-feira, fui investigar e foi
certeiro. Não lembro de muita coisa, só de uma faca atravessar meu peito e do
modo mais rápido ser retirada. Agora eu sou mais uma alma andando pelo céu.
E eu dou uma dica para vocês, nunca se metam
com aquela menina.
Aluna: KAUANE DOS SANTOS VENZO - 7º “A”
O pior aniversário de uma menina
O
inverno em nova York chegou violento e meu aniversário estava chegando, mamãe
proibiu – me de visitar meus colegas de classe
então minha festa seria um inferno, só com minha família.
Chegado o dia esperado, falei pra mamãe que estava
com dor de cabeça e iria até o bosque me distrair. Ela não deixou, então sai
escondida pela janela do meu quarto .
Como
estava chovendo muito, vesti minha capa de chuva e segui pela trilha estreita
que havia no fundo de nosso quintal e levava até o bosque. Meus pais foram até
a cidade comprar meu bolo, por isso teria a tarde inteira para meditar.
Já havia caminhado mais de um
quilômetro e meio quando me sentei embaixo de uma árvore espinhenta perto de um
riacho, quando de repente tudo escureceu e alguém me puxasse para dentro da
água. Eu me sentia sufocada, estava faltando ar em meus pulmões, meus olhos não
enxergavam mais. Eu gritava, mas ninguém me ouvia.
Ninguém vinham me socorrer. Então quando
estava morrendo aconteceu algo que me deixou assustada.
Acordei-me exausta. O suor corria pelo
meu corpo o ar estava parado, onde estava não havia vento.
Quando olhei meu relógio já eram quase
sete horas da noite, levantei –me em um pulo, a chuva já tinha passado fazia
horas, então comecei a andar lentamente para casa, enquanto caminha fiquei
pesando o que dizer ao meus pais. Falei em pensamento várias vezes, então
quando cruzei a estrada avistei ao longe meu pai chorando.
Comecei a chorar arrependida, mas não
notei que no meio do quintal havia um caixão dourado. Procurei por minha mãe,
mas foi em vão, não a encontrei. Comecei a correr, cheguei ao portão e o abri,
meu pai levantou o rosto inchado de
chorar, olhou nos meus olhos e falou com a voz chorosa
- Kit onde você foi? O que você fez? Por
que fez isso menina.
Fiquei sem saber o que falar sobre o que
havia acontecido. Lembrei da história que, mentalmente havia inventado, após
terminar de contá-la a meu pai, pedi desculpas mais uma vez e pedi o que
aconteceu com mamãe .
Papai contou-me que ela, ao chegar em
casa, foi ao meu quarto entregar o meu presente, como eu não estava gritou para
ele. Quando ele chegou lá mamãe estava caída no chão morta. Começamos a chorar.
A noite abrir meus presentes com papai e
comemos bolo, como seria o enterro de Leviana, minha mãe, no outro dia, fomos
dormir, Papai chorou a noite toda e eu me sentia culpada pelo que aconteceu,
chorava também.
Então no dia quatorze de junho,
estávamos indo enterrar mamãe, quando notamos que para chegar ao cemitério
havia um pequeno trecho de grama africana. O caixão estava sendo levando por
Boris, Alex, Andrey e Lúcio.
Estavamos andando a passos largos quando Boris e o Lúcio se
enrolavam na grama e caíram, o caixão ficou sendo segurando por Alex e Andrey
que não aguentaram o peso e acabaram
derrubando-o no chão. O vidro da tampa se quebrou algo inesperado aconteceu,
mamãe sentou-se no caixão olhou em volta assustada e perguntou:
_ O que estou fazendo dentro de um
caixão?
E, como em um conto de fadas e com uma
mamãe encantada, vivemos felizes para sempre.
Aluno:
FRANCISCO SCHMIT BELTRAME - 7º “A”
VERÃO 90
Em um belo dia, um homem chamado
Gerônimo teve uma ideia de fazer uma novela que se chamaria Verão 90. Ele foi
conversar com seu irmão e a sua cunhada.
_Ei! Tive uma ideia de fazer uma
novela, mas antes de falarem alguma coisa leiam o roteiro e, então, nós
conversamos.
Então João falou:
_Nós aceitamos fazer com você essa
novela. Quando nós começaremos as gravações?
E assim, o Gerônimo muito feliz de
saber que eles aceitaram respondeu:
_ Quando e onde vocês quiserem, nós
podemos começar a gravar.
Então, eles conversaram mais a
respeito da novela e, a Manuzita teve uma brilhante ideia de onde e quando eles
começariam a gravar a novela.
_ Ei gente eu tive uma ideia de onde
e quando nós vamos começar a gravar a novela!!!
E o brilhante Gerônimo pergunta:
_ Então Manuzita, aonde e quando
serão as gravações da novela?
_Pode ser em Campina Grande às
9h50min da manhã, pois nesse lugar eles conhecem e sabem bem como fazer as
gravações para novelas.
Então organizaram-se e foram para o
aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, pegar o primeiro avião que ia para
Campina Grande.
Quando chegaram ao aeroporto de
Campina Grande, os atores estavam descendo do avião quando Gerônimo disse:
_ Pessoal vamos nos preparar para as
gravações da novela.
E então, o João teve uma ideia e
falou para seu irmão:
_ Mano tive uma ideia a Manuzita
pode ficar comigo nas cenas da novela.
Mas João não sabia com quem estava
se metendo. E do nada começou uma briga entre João e Gerônimo.
E assim o querido Gerônimo acabou esfaqueando
o seu irmão na frente de todo mundo, até da Manuzita.
Mas
para a sorte de João eles o levaram para a UTI rapidamente e ele teve sorte de
sobreviver, suas chances eram muito baixas porque ele já havia perdido muito
sangue.
Para a sorte de João e do Gerônimo,
era só um agravação da novela, as primeiras cenas.
Aluno:
MATEUS ALVES - 7º “A”
O
MONSTRO DA FLORESTA
Há
muitos anos atrás, em uma floresta na Bahia, havia um monstro que se disfarçava
como pessoa. Quase todo o dia desaparecia uma pessoa, que ia passear na
floresta.
Certo
dia, um homem chamado Charlie foi caminhar com seu cachorrinho. Ele viu um
vulto entre as árvores, o cachorro começou a latir e o homem, sem querer,
soltou a corda que segurava o cachorro. Ele começou a correr em volta da árvore,
latindo muito.
O
homem não sabia o que fazer. Saiu correndo atrás de ajuda, quando ele voltou
seu cachorro estava coberto de sangue as árvores todas arranhadas e manchadas
de sangue. Quando o homem virou de costa viu um monstro com o rosto furado e
cheio de sangue. O monstro começou a rugir, o homem saiu correndo e o monstro
foi atrás dele.
O
homem se escondeu atrás de uma árvore, mas não deu muito certo. O mostro pegou
o homem pelo pescoço e começou a comê-lo vivo. Ele gritou, gritou, mas ninguém
dos companheiros veio ajudá-lo, saíram todos correndo para fora da floresta.
O
pai das crianças fechou o livro e disse:
_
Ainda bem que é só uma história!!!!!
Aluna: PRISCILA DOS
SANTOS - 7º “A”
O
ACAMPAMENTO
Em
uma bela tarde, duas irmãs, Fernanda e Zooe estavam arrumando a barraca para
acampar, então Fernanda falou:
_
Zooe! Vem me ajudar a arrumar as coisas.
_
Ah, estou te ajudando, dando apoio moral. – Respondeu Zooe com um sorriso sarcástico.
_
Deixe o sarcasmo e a ironia para depois e vem me ajudar! - Fernanda argumentou
raivosa.
A
noite estava fria, elas estavam se aprontando para dormir quando escutaram um
barulho. Assustadas e com o coração disparado, tiveram vários pensamentos, mas
resolveram fingir que não tinham ouvido nada.
Fernanda
não falou nada, mas era como se as palavras saíssem em um suspiro, através de
sua expressão, por isso Zooe perguntou:
_
O que foi? Será um animal selvagem? Um fantasma?
_
Não sei. - Respondeu Fernanda apreensiva.
Ela
percebeu que sua irmã estava com medo, Fernanda também estava, mas, como era
irmã mais velha, teria que manter a calma.
Quando
o barulho ficou mais forte as irmãs saíram da barraca e se depararam com um
urso, Fernanda fez gesto para Zooe não gritar, pois elas não tinham o que
fazer, seria inútil lutar com ele. O animal estava a poucos metros de distância
e parecia não se importar com a presença delas, de repente o urso fechou os
olhos e elas aproveitaram para e saíram correndo. Quando Fernanda e Zooe
olharam para trás, tiveram uma surpresa era o carro de seus pais, foram os faróis
do carro que obrigaram o urso a fechar os olhos e o afugentaram.
As
irmãs ficaram aliviadas, por isso Zooe perguntou:
_
Sabiam que nós estávamos em perigo?
_
Não! –respondeu a mãe das meninas. - Apenas viemos trazer comida para vocês,
pois vocês esqueceram de pegar a bolsa com a comida congelada.
Aluna:
MARIA LUYSA C. PEREIRA - 7º
“A”
O
MENINO OLIVER
Num
sábado à tarde, Oliver estava sozinho em casa. Estava sem fazer nada, então
decidiu chamar seus amigos para sair à noite, minutos se passaram os amigos
responderam que sim. Então Oliver foi se arrumar.
Oliver
viu o carro de seu pai na garagem e foi buscar seus amigos. No caminho para a
festa viram um vulto preto. Pensaram que era uma criança e decidiram parar.
Quando Oliver desceu do carro não havia absolutamente nada, olhou em volta e
não viu nada. Ao voltar para o carro, quando ele entrou e olhou para trás e
seus amigos estavam mortos. Ele ficou desesperado e decidiu ir a delegacia
pedir ajuda.
Oliver
muito desesperado não pensou que se ele fosse à delegacia acabaria se
prejudicando pois ele não tinha carteira. Ao chegar na delegacia, falou tudo o
que havia acontecido naquela noite, os policiais não acreditaram por ele ter um
problema mental. Então foi considerado culpado e foi preso como assassino.
Apenas
uma pessoa acredita na inocência de Oliver, é um homem que foi visitá-lo na
prisão e todos o conhecem como o homem de preto.
Aluna: Maria Eduarda de Oliveira
7º C – 2019
O
CACHORRO
Era uma vez, uma menina que
morava numa cidade grande. Ela adorava passear na cidade. Certo dia, ela estava
andando no centro da cidade, junto com sua prima e, elas encontraram um
cachorrinho. A prima da menina chamou o cachorrinho e ele veio. Ele estava
perdido, mas elas levaram para suas casas. As duas tratavam, davam banho e esse
cachorrinho gostava de brincar.
Em um lindo dia de sol, elas
colocaram ele fora de casa, no quintal, um homem viu o cachorro e percebeu que
o cachorrinho era dele que havia desaparecido e ele estava procurando
desesperadamente.
Ele foi para casa e no outro dia
voltou na casa das meninas, falou para as mães das meninas que haviam
encontrado o cachorrinho dele.
Elas devolveram para o homem o
cachorro e ele foi para casa muito feliz, por ter encontrado o seu cachorrinho.
E as meninas? Como elas ficaram? Bem, tristes por ter perdido o cachorrinho,
mas felizes por ele ter reencontrado seu dono.
Aluno: Fernando Marques
7º C - 2019
A CASA ASSUSTADORA
Um grupo de amigos que estavam de
férias, resolveram explorar a floresta. Adoraram subir em árvores, brincar com
os animais, tomar banho na cachoeira.
Depois de brincarem muito,
avistaram ao longe uma casa enorme. Os amigos, mesmo assustados, foram até lá.
Perceberam então que de dentro da casa, vinha um barulho assustador.
Ficaram com medo, mas resolveram
entrar na casa. Abriram a porta, olharam para dentro e não viram nada. Então
decidiram subir a s escadas e, era muito assustador, pois havia quadros
pendurados, dando a impressão que estavam sendo observados.
De repente, ficaram aflitos.
Ouviram um grito e ruídos que vinham de
um dos quartos. Estavam apavorados, mas continuaram abrindo as portas
para ver se encontravam alguém.
Ao chegar no último quarto,
encontraram uma menina que estava amarrada. Ela pediu para tirarem ela dali.
Então eles a desamarraram e fugiram pela floresta.
Correram muito para chegarem na
cidade. Foram direto até a polícia e entregaram a menina para a polícia.
Contaram tudo e levaram a polícia
até a casa no meio da floresta, mas não encontraram mais nada. Todos ficaram apavorados com a
situação e sem entender o que havia acontecido.
Aluna: Gabriela Oliveira Abreu.
7º C - 2019
O DIA DA SURRA
Em um dia frio de inverno, eu
estava em casa com meu irmão, quando ele começou a me incomodar. Minha mãe nos mandou ficar quietos e
pararmos, mas nós não paramos. Então ela falou:
_Se vocês não pararem, eu vou bater em vocês.
Mas nós não parávamos, enquanto
isso ela estava fazendo janta e nós estávamos brigando, até que ela ficou com
raiva e eu falei para meu irmão:
_Misa, é melhor nós pararmos,
caso contrário ela vai bater em mim em você.
Mas como ele era teimoso,
continuou me fazendo cócegas, foi quando eu fiquei brava e gritei:
_Não vai parar piá?! Ou vai
querer apanhar, porque eu não quero.
Ele não parou e quando a mãe
veio, ela deu uma surra em mim e nele. Então damos um jeito de nos acertarmos e
ficarmos quietos.
Mas mesmo com aquela surra eu e
ele continuamos sendo cão e gato.
Aluna: Tiago Gabriel Kochemborgem
de Oliveira
7º C - 2019
A CAVALGADA
Eu estava trabalhando quando um
parente me ligou. Atendi. Ele queria me convidar para a festa de aniversário da
minha prima.
Eu disse a ele que iríamos. Eu e
meus pais fomos juntos à festa.
Chegando lá, o padrinho foi
encilhar o cavalo e, o primo da minha prima foi o primeiro a andar. Então ele olhou para mim e pediu:
_Tiago, quer dar uma volta à
cavalo?
_Sim – respondi. _ Traga o cavalo
aqui onde eu estou.
Eu subi no cavalo e ele começou a
andar e a correr. Fomos buscar um boi que havia fugido do pasto. Meu primo
jogou uma corda e eu consegui pegar. Em alta velocidade eu consegui laçar o boi
e trazer de volta para o pasto.
Soltei o cavalo na grama e me
despedi de todos w voltamos para casa.
Aluna: Fabiola E. Antunes
7º C - 2019
UMA VIAGEM PAR A O FIM
Meu nome é Lúcio, e naquele daí o
sol estava muito quente, e eu, resolvi fazer uma viagem. Aquela viagem deveria
ser naquela mesma noite, então eu tinha de ser rápido. Precisava arrumar minhas
malas, e, certamente, abastecer o carro. Tudo pronto, a hora havia chegado.
Peguei a chave do meu carro e sai simplesmente sem rumo, eu não sabia para onde eu iria, mas
continuei seguindo.
Já fazia mais ou menos 2 horas e
meia que eu estava viajando, até que avistei uma estrada de terra, aí pensei
comigo: “Irei por essa estrada, vamos ver aonde vou sair...”
Quando achei que estava na metade
do caminho, avistei um casebre. Para mim ele estava abandonado, mas ao chegar
mais perto, vi que tinha fumaça saindo pela chaminé do fogão a lenha. Cheguei
em frente a casa, eu fiquei sem reação porque a casa em si, estava horrível,
estava muito, muito suja, parecia mesmo que a tinham abandonado.
Então bati na porta d emadeira
velha e desgastada. Assim que bati, uma senhora, que parecia ter uns 80 anos,
abriu a porta.
_Olá senhora, faz horas que estou
viajando, posso entrar para seguir minha viagem amanhã? –Perguntei.
A velha senhora apenas me olhou
com o olhar cansado e me disse:
_Entre, mas não faça perguntas! –
Eu apenas concordei com ela e entrei.
Até parecia que ela já sabia que
eu iria chegar, pois ela me conduziu até a cozinha, lá tinha uma mesa, não
muito grande, mas farta, apenas olhei
espantado, mas não disse nada. Então a velha me disse:
_Sente-se, coma e depois vá dormir.
Na mesma hora me assustei. Mas
fiz o que ela ordenou e fui dormir. No dia seguinte, acordei com o canto de
galos, eu olhei em meu relógio e marca seis da manhã. Como estava um pouco frio, voltei a dormir. Não me lembro
quanto tempo eu dormi, só me lembro que quando acordei, ela estava na beira da
minha cama, com um caco de vidro nas mãos. Mas não pense que ela estava
tentando me matar, ela apena tinha esbarrado na jarra d’água, derrubado e
quebrado o objeto, e claro estava
juntando os pedaços. Quando eu me levantei, ela disse:
_Vai, tome seu café e siga sal
viagem. Você não tem mais nada para fazer aqui!
_ Tudo bem senhora, não se
preocupe, antes do sol estar em cima de sua casa, terei partido. – Falei.
Desci, tomei meu café, apenas vi
a velha senhora sair pela porta. Perfeito , terminei meu café e estava tudo
pronto para minha partida, mas eu precisava me despedir daquela senhora, e
principalmente agradecer por ela ter me
deixado ficar lá.
Eu saí para procurá-la, mas na
primeira tentativa não a encontrei. Aí fui perto de um celeiro, gritei algumas
vezes:
_Senhora! Senhora! Senhora! –
Quando olhei para o lado, levei um susto. Aquela velha senhora estava saindo de
trás de algumas unidades de feno com olhar macabro e com uma faca de cozinha na
mão esquerda. Havia sangue perto de sua boca, mas mesmo assim ela dizia:
_Você não fez o que te pedi,
ainda não fostes embora. Agora sofrerá as consequências!
Eu sai correndo, nem pensei duas
vezes, o meu carro estava muito longe, e, ainda por azar tropecei em uma tora
de madeira. Foi quando ela, com seus passos lentos, conseguiu me alcançar. Ela
me deu uma pancada muito forte na minha cabeça. Apaguei.
Não lembro de nada. Quando
acordei, vi ao redor de mim muitos corpos, e crânios de pessoas. Como eu ainda
estava deitado, deu para ver a velha vindo em minha direção, então rapidamente
fingi que ainda estava desacordado. Quando senti ela do meu lado... apenas
senti uma faca em meu peito. Morri.
Você deve estar se perguntando,
como estou contando essa história. Bom, eu sou uma alma penada que vaga por aí,
se você vier para esses lados, quem sabe nos encontramos.
Aluna: Thaís Sbabo
7ºC
- 2019
CONTADOR DE MENTIRAS
Era um menino que enganava todo
mundo. Certa vez o menino andava pensando qual seria a próxima mentira. Ele
pensou, pensou e surgiu uma ideia. Então ele iria mentir que o vizinho tinha
falecido. Quando foi falar para sua mãe, levou uma bronca e ela avisou para ele
parar de enganar as pessoas, ou ele não ganharia o celular que ele tanto
queria.
O menino ficou muito indeciso,
ele queria continuar mentindo e também queria ganhar o celular. Mas ele decidiu
fazer o que ninguém esperava que ele fizesse. Continuou a contar suas mentiras e, óbvio, não ganhou o celular.
Alunos: Claudinei Borges e Lucas
Kauan Antunes Ribeiro
7º C - 2019
VIAGEM DE
BIKE
Um dia, nós fomos andar de bike.
Porém caiu a correia de uma das bikes. Resolvemos tentar arrumar, pois
estávamos longe de casa.
Achamos uma corda e amarramos a
bike atrás e a da frente começou a puxar.
O Mateus falou para o Luan que a
decida era longa, mas o Lucas não escutou. O Mateus desceu com a bike, na curva
o Luan não conseguiu andar. O Mateus não viu e continuou andando, acabaram
caindo do lado de uma pedra.
Foram encontrados algumas horas
depois, infelizmente nenhum deles vai andar de bike novamente.
Aluno: Francisco Zonin Wilt
7º A - 2019
VIDA NA SELVA
Essa é a história de um homem que
mora na salva e que adora animais. Ele tem vários “amigos” de diferentes tipos:
terrestres, aquáticos e aéreos. Certo
dia, ele percebeu que a despensa de comida estava vazia. Ele teve que colher e
caçar para encher a despensa. Então ele saiu para a floresta.
Voltando para casa, encontrou
vários animais correndo até alguns amigos dele estavam correndo. Apareceu um tigre
dente-de-sabre que atacou a Tigresa, ela ficou muito machucada.
O homem tentou espantar o animal
e, o tigre assustado sumiu. Alguns dias depois, a Tigresa morreu. O homem
chamou todos os seus amigos e conseguiram encontrar o tigre e matá-lo. Assim
todos os animais viveram em paz, sem medo dos predadores porque os existentes
eram amigos e aprenderam a comer vegetais.
Aluno: Samuel Taborda Pereira
7º A - 2019
PEGA LADRÃO, PAPAI NOEL!
Ele não era bem um Papai Noel,
era mais um Santa Claus, pois trabalhava em uma cadeia de lojas multinacionais,
a Imperador Presentes e Utilidades Domésticas, àquela grande da avenida.
Já era véspera de Natal, e a
Imperador andava preocupadíssima com as vendas. E, o Papai Noel, além de sorrir e estimular as
vendas teria que ser também um sucesso. Enquanto o Papai Noel andava pelo
departamento de brinquedos, ele se distraiu e um ladrão pegou sua bolsa e saiu
correndo.
O Papai Noel pegou o ladrão,
chegou a amarrar ele, mas o ladrão conseguiu escapar, quando o ladrão estava
passando por uma rua, um carro quase pegou o ladrão. Mas ele continuou a
correr, de repente ele tropeçou na frente de uma viatura da policia e ele foi
preso. O Papai Noel pegou sua bolsa e continuou a entregar os presentes.
Aluno: Alessandra Fornazieri
7º A - 2019
O SUSTO DA PRIMA ALICE
Em um dia ensolarado, uma
menina de sete anos que se chamava Ana
Julia, estava brincando no seu quarto.
De repente ela ouviu um barulho,
desceu as escadas rapidamente e começou a chamar sua mãe. Ela pediu o que foi
aquele barulho, sua mãe disse que ela derrubou uma cadeira sem querer.
Voltando para o seu quarto,
encontrou ele todo bagunçado, mas não foi ela que fez toda aquela bagunça.
Rapidamente ela arrumou o seu quarto novamente.
Sal mãe começou a chamá-la para
fazer um lanche. Ana Julia ficou satisfeita com o lanche. Quando entrou em seu
quarto, ela viu a janela fechada, não tinha vento nenhum, mas as cortinas
estava balançando. Ela ficou apavorada.
Ana Julia criou
coragem e foi se aproximando e, viu sua prima Alice, escondida atrás das
cortinas. A brincadeira da prima quase matou Ana Julia de susto