terça-feira, 27 de agosto de 2013

2ª Rodada de Leitura


Livro: Se Houver Amanhã
Autor: Sidnei Sheldon
Aluno: Bruna Karoline Bett

Livro: Para Sempre – Os Imortais (Livro 1)
Autor: Alyson Noel
Aluno: Bianca B. Candiotto

Livro: As Cinco Pessoas Que Você Encontra No Céu
Autor: Mitch Albom
Aluno: Valéria C. Machado

Livro: Invasora – A Convocação
Autor: J. S. Dalmolin
Aluno: Amanda F. Castro

Livro: A Breve Segunda Vida de Bree Tanner
Autor: Stephene Meyer
Aluno: Chaiani Scheffer

Livro: Quem Mexeu no Meu Queijo?
Autor: Spencer Johnson, M. D.
Aluno: Lucas Pereira Rodrigues

Livro: Sereia
Autor: Tricia Rayburn
Aluno: Laura G. de Oliveira

Livro: Terra de Sombras – Os Imortais (3º livro)
Autor: Alyson Noel
Aluno: Elen Veronica dos Santos

Livro: Lua Azul – Os Imortais (2º livro)
Autor: Alyson Noel
Aluno: Larissa Ribeiro

Livro: Nascida à Meia-Noite – Os Sobrenaturais
Autor: C. C. Hunter
Aluno: Roberta T. de Lima

Livro: As Memórias do Livro
Autor: Geraldine Brooks
Aluno: Maria Eduarda Rampanelli

Livro: Filhos Brilhantes, Alunos Fascinantes
Autor: Augusto Cury
Aluno: Lucas A. da Silva

Livro: Por Que os Homens Fazem Sexo e as Mulheres Fazem Amor?
Autor: Allan e Barbara Pease
Aluno: Marilei Blodoff

Livro: Lua Negra
Autor: Laura Elias
Aluno: Andrieli Camargo de Lima

Livro: Cai o Pano
Autor: Agatha Christie
Aluno: João Carlos Carvalho

Livro: Os Guardiões – O Êxodo (Vol. 1)
Autor: Wagner Figueiredo
Aluno: Diane da Silva

Livros sorteados na 1ª Rodada de Leitura

Invasora – A Convocação
Autora: Juscirlei S. Dalmolin
Ganhadora: Cynthia C. Casanova (2ª “A”)

Fade – Desvanecer (2º livro)
Autora: Lisa McMann
Ganhadora: Gezislaine Oliveira (3ª “B”)

O Fuzil e a Enxada: História militar do sudoeste paranaense
Autores: Ana Luiza Setti Reckziegel; Ronaldo Zatta; Nelci Zatta; Leomar Rippel
Ganhador: Marlon Vais (9º “A”)

O Fuzil e a Enxada: História militar do sudoeste paranaense
Autores: Ana Luiza Setti Reckziegel; Ronaldo Zatta; Nelci Zatta; Leomar Rippel
Ganhadora: Márcia Hermann (8º “F”)

Postagem Resenhas


Título: 1808. Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil
Autor: Laurentino Gomes

Editora: Planeta
Número de páginas: 346
Ano: 2007

1808
Na Europa,em 1806, Napoleão decretou o Bloqueio Continental (decreto que constituía a proibição de qualquer país da Europa a fazer comércio com a Inglaterra). Portugal não cumpriu o Bloqueio Continental e Napoleão mandou suas tropas invadirem Portugal, mas isso demorou um tempo.
Napoleão mandou cartas para Portugal dizendo que deveriam parar de comercializar com a Inglaterra, caso contrário ele invadiria o país e colocaria seus governantes na prisão. Mas Portugal tinha uma amizade muito antiga com a Inglaterra, desde o casamento do rei João I e Filipa de Lencastre da Inglaterra.
Considerando tudo isso D. João VI o Príncipe Regente de Portugal (pois sua mãe, Dona Maria I, era louca) resolve ser fiel a essa amizade tão antiga e continuar comercializando com a Inglaterra normalmente.
Napoleão descobre a ousadia e manda uma carta dizendo não estar satisfeito com a atitude de Portugal e manda suas tropas francesas atacarem Portugal.
D. João vai imediatamente para a Inglaterra e os reis decidem levar o governo português para o Brasil. Devido as mudanças climáticas a partida da Corte Portuguesa só acontece em 29 de Novembro de 1807. A partida foi difícil, houve muito empurra-empurra e bagagens, livros e jóias foram esquecidos no porto.
Em alto mar os navios foram divididos em grupos. O primeiro comandado pelo capitão Sidney Smith e o segundo pelo capitão Graham Moore.
Muitos nobres não conseguiram embarcar nos navios e mesmo assim houve super lotação. Durante a viagem os mantimentos foram poucos, pouco conforto e uma infestação de piolhos onde Dona Joaquina e Dona Maria tiveram que raspar a cabeça.
D. JoãoVI e seus filhos, D. Pedro e D. Miguel, foram no mesmo navio. Já Carlota Joaquina, D. Maria e suas quatro filhas em outro navio.
Na viagem alguns navios foram danificados durante uma tempestade e ficaram a mercê do mar até chegar ao Porto de Pernambuco de onde se dirigiram para o Rio de Janeiro, a capital do Brasil na época.
Os portugueses foram recebidos com uma grande festa. Para a acomodação de tantas pessoas nobres vindas de Portugal muitos brasileiros tiveram que deixar suas casas.
D. João quando chegou ao Brasil abriu as portas para os reinos amigos, ou seja, para a Inglaterra. Criou o Banco do Brasil e inúmeras outras coisas.
Após a chegada do Governo Português no Brasil, as rebeliões aumentaram.
Napoleão deixou Portugal já que o Governo não estava lá.
Uma carta vinda de Portugal, após a saída de Napoleão, reivindicava a volta do rei ou eles elegeriam outro monarca. D. João decide voltar para Portugal como rei, pois sua mão falecera aqui no Brasil e deixa seu filho D. Pedro para governar o Brasil.
Os portugueses não obedeceram a Napoleão, o país foi invadido, tiveram que fugir, raspar suas cabeças e o rei quase perdeu o trono. É um ótimo livro, com muitas curiosidades sobre a História do Brasil.
Resenha elaborada por: Márcia Regina Hermann



Título: O Morro dos Ventos Uivantes
Autor: Emily Brontë
Editora: Lua de Papel
Número de páginas: 292
Ano: 2ª reimpressão – 2009

O morro dos ventos uivantes
Procurando se isolar o Sr. Lockwood vai morar na Granja dos Tordos, é inquilino do Sr. Heathcliff um homem sombrio que desperta a curiosidade de Lockwood, que pediu para que a sua empregada Ellen Dean lhe contasse sobre a história de Heathcliff.
Ele chegou ao Morro dos Ventos Uivantes ainda criança com o Sr. Earnshaw pai de Catherine e Hendley, o segundo não gostava do órfão. Depois de alguns anos o Sr. Earnshaw morreu e Hindley separou Heathcliff e Catherine.
Após alguns meses eles se reencontraram, mas ela estava diferente, não sentia que seria feliz ao lado dele, mas sim com Edgar Linton. Heatchcliff soube disso e foi embora e Catherine se casou com Edgar e foi morar na Granja dos Tordos.
Depois de três anos ele voltou e reencontrou Cathy, ele ficou hospedado no Morro dos Ventos Uivantes com Hindley que tinha um filho, Hareton, e após a morte da esposa se endividou e passava o tempo bebendo. Heathcliff havia se tornado um homem sombrio e se aproveitou da situação.
Isabella, a irmã de Edgar, se casou com Heathcliff, mas se arrependeu após descobrir que era por interesse e queria voltar para sua casa, mas o marido não deixava. Catherine estava doente, delirando, e quando estava sozinha recebeu a visita de Heathcliff.
Ao chegar Edgar viu que sua mulher estava desacordada ao lado de seu rival, ela deu a luz a uma menina. Cathy faleceu e a filha recebeu o seu nome. Isabella conseguiu fugir e foi para longe do marido, ela teve um filho Linton.
Após treze anos Isabella morreu e seu filho foi morar com o pai, Linton e Cathy se tornam amigos. Ela ia visitá-lo no Morro dos Ventos Uivantes escondida do pai, mas um dia Heathcliff a obrigou a casar com Linton e Edgar morreu antes de saber disso.
Linton é muito doente e não agüenta e faleceu antes dos dezoito anos e Cathy ficou morando no Morro dos Ventos Uivantes. Ao ouvir a história o Sr. Lockwood viu o quanto Heathcliff é uma pessoa horrível e decidiu ir embora.
Depois de algum tempo ele voltou e falou com Ellen que lhe contou o que havia acontecido enquanto ele estava longe, Heathcliff havia morrido e Cathy casou-se com Hareton e ela se tornou dona do Morro e da Granja.
Resenha elaborada por: Gezislaine de Oliveira



Título: O Futuro da Humanidade
Autor: Augusto Cury
Editora: Sextante – Ficção
Número de páginas: 251
Ano: 2005.

O Futuro da Humanidade
Marco Polo é um estudante de medicina, era sua primeira aula. Ele estava ansioso pela chegada de seus mestres e professores. Na sua primeira aula o jovem entrou em estado de choque emocional, na sala havia 12 corpos nus para serem estudados.
Marco começou a questionar a existência da humanidade: “Quem somos”, “De onde viemos”, “O que somos”, “Em que nos tornamos diante do caos da morte?”
Marco era muito criticado por querer saber quem eram aqueles indigentes que estavam lá para serem estudados.
Certo dia chegou um indigente na sala de estudos, na sua mão direita estava um bilhete escrito “Falcão”.
No dia seguinte Marco saiu a procura do tal Falcão perguntando a todos os mendigos que encontrava se conheciam o “Falcão”. Ninguém lhe respondia, parecia que todos estavam ignorando-o, saiam cantando olhando para os trocados que Marco lhes dava.
Marco acabou encontrando um homem que não gostava de falar com ninguém, mas falava com as flores, abraça as árvores e fazia careta para as crianças apenas para vê-las sorrir.
Marco perguntou se ele conhecia o Falcão. De tanto Marco insistir o homem acabou falando, ele era o Falcão, mas por mais que Marco tentasse, não conseguiu mais respostas daquele homem naquele dia.
Então no dia seguinte Marco resolveu se vestir como indigente e tentar conversar novamente com Falcão. Mas Falcão não era burro e reconheceu-o. Somente após Marco abrir seu coração é que conseguiu comunicar-se com Falcão. O que ele descobriu foi incrível.
Falcão havia sido um grande professor do curso de medicina, mas em uma viagem que fizera com a família, sofreu um acidente e todos morreram menos ele. Quando retornou ao trabalho teve alucinações e começou a gritar durante uma aula. Foi denunciado e o diretor o demitiu.
Falcão falou na alta sociedade, os pequenos fazem de tudo para os grandes ter poder e, entre nós, os maiores cuidam e ajudam os menores.
Resenha elaborada por: Wandré Borges Saldanha



Título: O Código da Vinci
Autor: Dan Brown
Editora: Sextante
Número de páginas: 475
Ano: 2004

O Código da Vinci
Robert Langdon é um simbologista e professor de Harvard e está em Paris para dar uma palestra, quando é avisado de que Jacques Sauniere, diretor do Museu do Louvre, foi morto em seu museu, e Langdon não sabe que é o principal suspeito.
Quando Sophie Neveu criptografa e neta de Sauniere, aparece no Louvre dizendo que decifrou o código que seu avô escreveu no chão do museu, faz com que Bezu Feche, capitão da polícia francesa saia, então torna Langdon um fugitivo, que joga o rastreador que estava em seu bolso pela janela.
Com isso começa uma fuga pelas ruas de Paris e de Londres para descobrir a verdade sobre o Sangreal, um segredo que poderia derrubar a Igreja Católica. Mas as coisas se complicam quando descobrem que a Opus Dei, uma prelazia da Igreja Católica muito conservadora, também está atrás desses segredos. Com o tempo, também descobrem que Jacques Sauniere fazia parte do Priorado de Sião, uma sociedade secreta que protegia o Sangreal.
Agora Langdon e Sophie não podem deixar os segredos do Sangreal cair em mãos erradas.
Resenha elaborada por: Josmael Delgado Pereira Junior


Título: Fade – Desvanecer (livro 2)
Autor: Lisa McMann
Editora: Novo Século
Número de páginas: 236
Ano: 2010

Fade – Desvanecer
O livro relata a história de Janie Hannagan, uma garota que possui uma espécie de poder de vivenciar os sonhos alheios e se sentir presente neles. Graças a isso sua vida (que já não vinha sendo fácil) está se tornando cada vez mais complicada.
Janie é investigadora da polícia que trabalhava como agente da Narcóticos na escola Fieldridge, a questão de ter uma identidade “falsa” não é fácil para Janie o que piora cada vez mais seu estado físico e emocional.
Além de enfrentar problemas familiares (pois sua mãe era alcoólatra), sociais, profissionais e psicológicos, Janie também mantém um relacionamento secreto com Cabel Strumheller um amigo de infância que se tronou namorado e é um dos poucos que sabem “da história dos sonhos”, além de ser um amor secreto, Cabel também possui segredos dos quais Janie é sua maior cúmplice. Ele também trabalha na delegacia de polícia e como Janie segue as regras impostas pela capitã Fran Komisky, assim como também possui uma identidade secreta e trabalha ao lado de Janie na Frieldridge High School.
Juntos os dois descobrem uma enorme falha na direção da escola envolvendo entorpecentes além de outros assuntos um tanto sombrios. Isso se torna ainda mais difícil para Janie quando ela descobre que sua melhor amiga Carrie Brandt também está envolvida, não como uma real criminosa, mas sim como um cúmplice que segundo Janie teria sido acusada injustamente. Janie tem certeza que a amiga não tem culpa alguma nesse caso e então a protege até o fim.
No desfecho da história Janie e Cabel acabam se distanciando, para que ela passe por um tratamento psicológico e viva melhor com seu “talento” podendo assim não só ajudar a si mesma como também aos outros. Quando se reaproximam, Cabel conta a sua amada os detalhes de sua triste história com seu pai (o pai teria ateado fogo no jovem, o que trouxe traumas emocionais, além de horríveis cicratizes das quais Cabel sentia muita vergonha, após isso seu pai foi preso e morto na cadeia) e disse a Janie o quanto a amava por ela aceitar esse fato e por tê-lo ajudado.
A história segue e Janie vai se recuperando aos poucos dos traumas que teriam sido causados pelos sonhos que a destruía cada vez mais.
A história vai tomando um rumo misterioso, sublime e assustador, mas sem perder o contexto do amor entre Janie e Cabel.
Resenha elaborada por: Cynthia Cristina Casanova