Título: 1808. Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil
Autor: Laurentino Gomes
Editora: Planeta
Número de páginas: 346
Ano: 2007
1808
Na Europa,em 1806, Napoleão decretou o Bloqueio
Continental (decreto que constituía a proibição de qualquer país da Europa a
fazer comércio com a Inglaterra). Portugal não cumpriu o Bloqueio Continental e
Napoleão mandou suas tropas invadirem Portugal, mas isso demorou um tempo.
Napoleão mandou cartas para Portugal dizendo que
deveriam parar de comercializar com a Inglaterra, caso contrário ele invadiria
o país e colocaria seus governantes na prisão. Mas Portugal tinha uma amizade
muito antiga com a Inglaterra, desde o casamento do rei João I e Filipa de
Lencastre da Inglaterra.
Considerando tudo isso D. João VI o Príncipe
Regente de Portugal (pois sua mãe, Dona Maria I, era louca) resolve ser fiel a
essa amizade tão antiga e continuar comercializando com a Inglaterra
normalmente.
Napoleão descobre a ousadia e manda uma carta
dizendo não estar satisfeito com a atitude de Portugal e manda suas tropas
francesas atacarem Portugal.
D. João vai imediatamente para a Inglaterra e os
reis decidem levar o governo português para o Brasil. Devido as mudanças
climáticas a partida da Corte Portuguesa só acontece em 29 de Novembro de 1807.
A partida foi difícil, houve muito empurra-empurra e bagagens, livros e jóias
foram esquecidos no porto.
Em alto mar os navios foram divididos em grupos. O
primeiro comandado pelo capitão Sidney Smith e o segundo pelo capitão Graham
Moore.
Muitos nobres não conseguiram embarcar nos navios e
mesmo assim houve super lotação. Durante a viagem os mantimentos foram poucos,
pouco conforto e uma infestação de piolhos onde Dona Joaquina e Dona Maria
tiveram que raspar a cabeça.
D. JoãoVI e seus filhos, D. Pedro e D. Miguel,
foram no mesmo navio. Já Carlota Joaquina, D. Maria e suas quatro filhas em
outro navio.
Na viagem alguns navios foram danificados durante
uma tempestade e ficaram a mercê do mar até chegar ao Porto de Pernambuco de
onde se dirigiram para o Rio de Janeiro, a capital do Brasil na época.
Os portugueses foram recebidos com uma grande
festa. Para a acomodação de tantas pessoas nobres vindas de Portugal muitos
brasileiros tiveram que deixar suas casas.
D. João quando chegou ao Brasil abriu as portas
para os reinos amigos, ou seja, para a Inglaterra. Criou o Banco do Brasil e
inúmeras outras coisas.
Após a chegada do Governo Português no Brasil, as
rebeliões aumentaram.
Napoleão deixou Portugal já que o Governo não
estava lá.
Uma carta vinda de Portugal, após a saída de
Napoleão, reivindicava a volta do rei ou eles elegeriam outro monarca. D. João
decide voltar para Portugal como rei, pois sua mão falecera aqui no Brasil e
deixa seu filho D. Pedro para governar o Brasil.
Os portugueses não obedeceram a Napoleão, o país
foi invadido, tiveram que fugir, raspar suas cabeças e o rei quase perdeu o
trono. É um ótimo livro, com muitas curiosidades sobre a História do Brasil.
Resenha elaborada por: Márcia Regina Hermann
Título: O Morro dos Ventos Uivantes
Autor: Emily Brontë
Editora: Lua de Papel
Número de páginas: 292
Ano: 2ª reimpressão – 2009
O morro dos ventos uivantes
Procurando se isolar o Sr. Lockwood vai morar na
Granja dos Tordos, é inquilino do Sr. Heathcliff um homem sombrio que desperta
a curiosidade de Lockwood, que pediu para que a sua empregada Ellen Dean lhe
contasse sobre a história de Heathcliff.
Ele chegou ao Morro dos Ventos Uivantes ainda
criança com o Sr. Earnshaw pai de Catherine e Hendley, o segundo não gostava do
órfão. Depois de alguns anos o Sr. Earnshaw morreu e Hindley separou Heathcliff
e Catherine.
Após alguns meses eles se reencontraram, mas ela
estava diferente, não sentia que seria feliz ao lado dele, mas sim com Edgar
Linton. Heatchcliff soube disso e foi embora e Catherine se casou com Edgar e
foi morar na Granja dos Tordos.
Depois de três anos ele voltou e reencontrou Cathy,
ele ficou hospedado no Morro dos Ventos Uivantes com Hindley que tinha um
filho, Hareton, e após a morte da esposa se endividou e passava o tempo
bebendo. Heathcliff havia se tornado um homem sombrio e se aproveitou da situação.
Isabella, a irmã de Edgar, se casou com Heathcliff,
mas se arrependeu após descobrir que era por interesse e queria voltar para sua
casa, mas o marido não deixava. Catherine estava doente, delirando, e quando
estava sozinha recebeu a visita de Heathcliff.
Ao chegar Edgar viu que sua mulher estava
desacordada ao lado de seu rival, ela deu a luz a uma menina. Cathy faleceu e a
filha recebeu o seu nome. Isabella conseguiu fugir e foi para longe do marido,
ela teve um filho Linton.
Após treze anos Isabella morreu e seu filho foi
morar com o pai, Linton e Cathy se tornam amigos. Ela ia visitá-lo no Morro dos
Ventos Uivantes escondida do pai, mas um dia Heathcliff a obrigou a casar com
Linton e Edgar morreu antes de saber disso.
Linton é muito doente e não agüenta e faleceu antes
dos dezoito anos e Cathy ficou morando no Morro dos Ventos Uivantes. Ao ouvir a
história o Sr. Lockwood viu o quanto Heathcliff é uma pessoa horrível e decidiu
ir embora.
Depois de algum tempo ele voltou e falou com Ellen
que lhe contou o que havia acontecido enquanto ele estava longe, Heathcliff
havia morrido e Cathy casou-se com Hareton e ela se tornou dona do Morro e da
Granja.
Resenha elaborada por: Gezislaine de Oliveira
Título: O Futuro da Humanidade
Autor: Augusto Cury
Editora: Sextante – Ficção
Número de páginas: 251
Ano: 2005.
O Futuro da Humanidade
Marco Polo é um estudante de medicina, era sua
primeira aula. Ele estava ansioso pela chegada de seus mestres e professores.
Na sua primeira aula o jovem entrou em estado de choque emocional, na sala
havia 12 corpos nus para serem estudados.
Marco começou a questionar a existência da
humanidade: “Quem somos”, “De onde viemos”, “O que somos”, “Em que nos tornamos
diante do caos da morte?”
Marco era muito criticado por querer saber quem
eram aqueles indigentes que estavam lá para serem estudados.
Certo dia chegou um indigente na sala de estudos,
na sua mão direita estava um bilhete escrito “Falcão”.
No dia seguinte Marco saiu a procura do tal Falcão
perguntando a todos os mendigos que encontrava se conheciam o “Falcão”. Ninguém
lhe respondia, parecia que todos estavam ignorando-o, saiam cantando olhando
para os trocados que Marco lhes dava.
Marco acabou encontrando um homem que não gostava
de falar com ninguém, mas falava com as flores, abraça as árvores e fazia
careta para as crianças apenas para vê-las sorrir.
Marco perguntou se ele conhecia o Falcão. De tanto
Marco insistir o homem acabou falando, ele era o Falcão, mas por mais que Marco
tentasse, não conseguiu mais respostas daquele homem naquele dia.
Então no dia seguinte Marco resolveu se vestir como
indigente e tentar conversar novamente com Falcão. Mas Falcão não era burro e
reconheceu-o. Somente após Marco abrir seu coração é que conseguiu comunicar-se
com Falcão. O que ele descobriu foi incrível.
Falcão havia sido um grande professor do curso de
medicina, mas em uma viagem que fizera com a família, sofreu um acidente e
todos morreram menos ele. Quando retornou ao trabalho teve alucinações e
começou a gritar durante uma aula. Foi denunciado e o diretor o demitiu.
Falcão falou na alta sociedade, os pequenos fazem
de tudo para os grandes ter poder e, entre nós, os maiores cuidam e ajudam os
menores.
Resenha elaborada por: Wandré Borges Saldanha
Título: O Código da Vinci
Autor: Dan Brown
Editora: Sextante
Número de páginas: 475
Ano: 2004
O Código da Vinci
Robert Langdon é um simbologista e professor de
Harvard e está em Paris para dar uma palestra, quando é avisado de que Jacques
Sauniere, diretor do Museu do Louvre, foi morto em seu museu, e Langdon não
sabe que é o principal suspeito.
Quando Sophie Neveu criptografa e neta de Sauniere,
aparece no Louvre dizendo que decifrou o código que seu avô escreveu no chão do
museu, faz com que Bezu Feche, capitão da polícia francesa saia, então torna
Langdon um fugitivo, que joga o rastreador que estava em seu bolso pela janela.
Com isso começa uma fuga pelas ruas de Paris e de
Londres para descobrir a verdade sobre o Sangreal, um segredo que poderia
derrubar a Igreja Católica. Mas as coisas se complicam quando descobrem que a
Opus Dei, uma prelazia da Igreja Católica muito conservadora, também está atrás
desses segredos. Com o tempo, também descobrem que Jacques Sauniere fazia parte
do Priorado de Sião, uma sociedade secreta que protegia o Sangreal.
Agora Langdon e Sophie não podem deixar os segredos
do Sangreal cair em mãos erradas.
Resenha elaborada por: Josmael Delgado Pereira
Junior
Título: Fade – Desvanecer (livro 2)
Autor: Lisa McMann
Editora: Novo Século
Número de páginas: 236
Ano: 2010
Fade – Desvanecer
O livro relata a história de Janie Hannagan, uma
garota que possui uma espécie de poder de vivenciar os sonhos alheios e se
sentir presente neles. Graças a isso sua vida (que já não vinha sendo fácil)
está se tornando cada vez mais complicada.
Janie é investigadora da polícia que trabalhava
como agente da Narcóticos na escola Fieldridge, a questão de ter uma identidade
“falsa” não é fácil para Janie o que piora cada vez mais seu estado físico e
emocional.
Além de enfrentar problemas familiares (pois sua
mãe era alcoólatra), sociais, profissionais e psicológicos, Janie também mantém
um relacionamento secreto com Cabel Strumheller um amigo de infância que se
tronou namorado e é um dos poucos que sabem “da história dos sonhos”, além de
ser um amor secreto, Cabel também possui segredos dos quais Janie é sua maior
cúmplice. Ele também trabalha na delegacia de polícia e como Janie segue as
regras impostas pela capitã Fran Komisky, assim como também possui uma identidade
secreta e trabalha ao lado de Janie na Frieldridge High School.
Juntos os dois descobrem uma enorme falha na
direção da escola envolvendo entorpecentes além de outros assuntos um tanto
sombrios. Isso se torna ainda mais difícil para Janie quando ela descobre que
sua melhor amiga Carrie Brandt também está envolvida, não como uma real
criminosa, mas sim como um cúmplice que segundo Janie teria sido acusada
injustamente. Janie tem certeza que a amiga não tem culpa alguma nesse caso e
então a protege até o fim.
No desfecho da história Janie e Cabel acabam se
distanciando, para que ela passe por um tratamento psicológico e viva melhor
com seu “talento” podendo assim não só ajudar a si mesma como também aos
outros. Quando se reaproximam, Cabel conta a sua amada os detalhes de sua
triste história com seu pai (o pai teria ateado fogo no jovem, o que trouxe
traumas emocionais, além de horríveis cicratizes das quais Cabel sentia muita
vergonha, após isso seu pai foi preso e morto na cadeia) e disse a Janie o quanto
a amava por ela aceitar esse fato e por tê-lo ajudado.
A história segue e Janie vai se recuperando aos
poucos dos traumas que teriam sido causados pelos sonhos que a destruía cada
vez mais.
A história vai tomando um rumo misterioso, sublime
e assustador, mas sem perder o contexto do amor entre Janie e Cabel.
Resenha elaborada por: Cynthia Cristina Casanova
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