terça-feira, 25 de julho de 2017

Alunos Participantes do Blog em 2017

BLOG  DESPERTANDO LEITORES  2017
LISTA DE INSCRITOS.

Bianca Correa Borsati. 3°A.
Milena Capoani. 3° A.
Camila Rodrigues. 3° A
Roberta Telles de Lima. 3° A.
João Vitor Iniesen. 3° A.
Andréia Pacheco Medeiros. 3°A.
Jussara Lampert. 3° A.
Jaquelini Scatolin. 3°A.
Juliano Rafagnin. 3° C.
Luciano Alieve Raimundo. 3° C.
Marcia Regina Hermann. 3° C.
Indiana Sraujo dos Santos. 3°D.
Gabrielle dos Passos Ramos. 3° D.
Luana M. Rodecz. 2° A.
Laura Gabriela de Oliveira. 2° A.
Maria Eduarda Rampanelli. 2°B.
Sandro Junir Martins de Lima. 2° C.
Taiane Aparecida Amaral de Lara. 2° D.
Maria Isabel Camiccia. 1° A.
Leonardo Lui. 1° A.
Gabriel G. Southier. 1° A.
Bianca Cardoso Gobaltto. 1° A.
Mayla Alexia Vais. 1° A.
Emmely Stefani Oliboni. 1° A.
Daiana Giacomini. 1° A.
Anderson Rochemback de Oliveira. 1° B
Vandressa de Mello Voivada. 1° C.
Thais da Silva Moraes. 9° D.
Elianara Soares Silva. 8° D.


RESENHAS DOS LIVROS
Livro: Abiblioteca de Auschwitz.
Autor: Antonio G. Iturbe.
Nº de páginas: 366pgs.
Editora: Harper Collins.
Resenha feita por: Luciano Alievi Raimundo.       3°C.

Durante um dos períodos mais sangrentos da história, em um dos lugares mais desumanos que já existiu, um grupo enorme de pessoas circula sem esperança de que um dia retornará á sua casa, á sua família, à sua vida. Auschwitz-Birkenau. O campo de concentração mais famoso de todos, onde as pessoas eram tratadas como nada, morriam em números espantosos e tinham todos os seus bens confiscados. Porém, neste mesmo lugar, considerado o “inferno” para aquelas pessoas, havia um local, o bloco 31, onde de modo ilegal, sem a permissão dos nazistas, era mantida uma escola.
De início, o local tinha autorização para ser um “passatempo” para as crianças, onde elas poderiam se reunir, treinar seu alemão, cantar e até preparar peças de teatro. Era permitido tudo, exceto, estudar e ler. Livros não eram permitidos, pois são perigosos, abrem a mente e despertam o espírito revoltados que há em cada um de nós, e Hitler sabia disso. Não obstante, havia um homem chamado Fredy Hirsch que, mesmo em um lugar tão fétido, não perdeu o amor pelas crianças e pela aprendizagem. Com a ajuda de Edita Adlerova, uma garota esquelética de 14 anos, ele resolve montar esta escola “clandestina” com alguns livros “clandestinos” pertencentes à ele. Logo, Dita, é promovida à bibliotecária do bloco 31, ela era a garota que guardava apenas 8 velhos livros em seu vestido, correndo o risco de ser pega e morta, ela era destemida.
Decorrendo-se a história, personagens vêm e vão, o sofrimento é demonstrado com tanta realidade, que você quase se torna mais um judeu em Auschwitz, apenas pelo simples fato de ler este livro. O foco essencial da história, é uma simples garotinha, que espalhou o gosto pela leitura entre crianças que não saberiam se estariam vivas no dia seguinte.
Apesar de ser inspirado em fatos, o livro utiliza a ficção apenas como a cereja do bolo, pois os fatos, por si só, já criam uma história fantástica. Uma garota, que trouxe esperança em meio ao desalento, que trouxe fé em meio à descrença, que mostrou o poder que um livro tem de nos fazer esquecer o lugar e o tempo um que estamos, mesmo que este lugar seja Auschwitz e o tempo seja a Segunda Guerra Mundial. O livro enaltece uma menina, que com os bolsos internos de seu vestido carregava mais que livros, carregava esperança.






A Garota que você deixou para trás.
Autora: Jojo Moyes.
Editora: Intrínseca.
Nº de páginas: 379.
Resenha feita por: Andréia Pacheco Medeiros.     3ºA.

A história se passa em plena 1ª Guerra Mundial, Eduard e Sophie moravam em uma cidade pequena na França e sofriam nas mãos dos alemães. Quando seu marido foi convocado para a Guerra, ela decidiu voltar para a cidade onde havia nascido.
Sophie não via a hora de seu marido voltar para casa, pois ele estava preso em um campo de concentração. Havia um quadro que Eduard pintou de Sophie quando eles se conheceram, isso aliviava a tristeza de Sophie.
Mas com o tempo tudo começou a piorar para ela e sua família.  Desesperada, ela  pede ajuda ao Comandante, oferece o quadro pintado por seu marido e que ela amava tanto, em troca da liberdade de Eduard.
Mas essa troca não deu muito certo, porque dias depois os alemães voltaram a sua casa e levaram-na jogando-a em um trem lotado de outros prisioneiros, todos a caminho dos campos de concentração.
Será que ela sobreviveu? Será que conseguiu finalmente se reencontrar com Eduard? E o quadro, que fim teve o quadro com seu retrato?


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