sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Resenha: As Cinco Pessoas que Você Encontra no Céu



Título = As Cinco Pessoas Que Você Encontra No Céu
Autor: Mitch Albom
Páginas: 186
Editora: Sextante
Ano: 2004

As Cinco Pessoas que Você Encontra no Céu
Conta a história de Eddie um mecânico de um parque de diversões que morre no dia de seu aniversário de 83 anos de idade, tentando salvar uma garotinha. Eddie já estava cansado da mesma rotina de solidão e trabalho, passou o resto de sua vida se considerando um fracassado e ainda mais por Eddie nunca ter conseguido realizar seus sonhos e desejos. Mas ao acordar no céu Eddie encontra pessoas inesperadas que lhe mostram como ele foi importante para algumas pessoas e, que de alguma maneira estão ou estiveram ligadas a ele.
A primeira pessoa que Eddie encontra no céu foi o Homem Azul, que morreu, mas salvou Eddie de ser atropelado por seu próprio carro.
A segunda pessoa que Eddie encontrou no céu foi o Capitão, que também o salvou da morte, especificamente de ser queimado.
A terceira pessoa que Eddie encontra no céu foi Ruby, que na verdade não chegou a conhecer Eddie, mas que foi do nome dela que surgiu o nome do parque de diversões, “Ruby Píer”, que antigamente seu marido antes de casar lhe prometeu construir um parque de diversões, e a promessa foi cumprida mesmo que depois de algum tempo foi destruído por um incêndio, causado pelos trabalhadores acidentalmente.
A quarta pessoa que Eddie encontra no céu é Marguerite, sua esposa, que morreu antes dele, mas mesmo depois da perda ao ver ela novamente Eddie descobriu que continuou apaixonado.
A quinta e última pessoa é Tala, uma garotinha que ainda na guerra, Eddie teria visto nas chamas daquele celeiro que o Capitão e seus companheiros teriam colocado fogo, mas quando foi tentar salvar ela, levou um tiro do capitão em seu joelho para não se queimar, e ao encontrar Tala no céu, encontrou o verdadeiro motivo de sua vida, e não acreditou em saber que conseguiu salvar aquela garotinha, e que aquelas mãozinhas que sentiu era de Tala e não da garotinha.
Resenhado por: Valéria Cristina Machado

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