sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Resenha: Os Guardiões – O Êxodo



Título = Os Guardiões – O Êxodo
Autor: Wagner Figueiredo
Páginas: 278
Editora: Nitpress
Ano: 2006

Os Guardiões – O Êxodo
Azis e Thimio estavam voltando de uma viagem, Aziz era o mentor de Themor, alguns diziam ser ele um Deus, pelos seus conhecimentos científicos, outros diziam ser um bruxo. Na verdade Aziz de Jashé era apenas um mentor, mas com grandes conhecimentos.
Nesta viagem, Aziz e Thimio encontraram duas jovens, Lia e Samália, que tentaram roubar-lhes alimentos, pois estavam morrendo de fome.
Lia foi ferida por Thimio, mas graças aos conhecimentos medicinais do mentor, curou-se rápido.
Elas resolveram, em forma de gratidão, seguir Aziz e Thimio até Themor. Durante a viagem de volta eles foram atacados por um grupo de hunos, Jesheya e Drinto os salvou.
Lia e Samália ficaram encantadas com as técnicas agrícolas e os costumes dos themorianos. Conheceram Ur-Can, um velho chinês muito sábio e amigo de Aziz.
No jantar de comemoração a chegada do mentor de Themor, foi explicado a profecia na qual falava que quando o mentor encontrasse duas jovens perto do fim do caminho, a única solução de seu povo seria a morte, mas o fim era de Lia e de Samália não de Aziz. Então elas eram o sinal, elas foram escolhidas para pronunciar o sinal que fará do povo de Themor uma grande nação de futuro.
O povo de Themor era muito evoluído e por isso atraia a inveja dos outros povos, então por estarem sendo roubados e saqueados Aziz resolveu recorrer a “Morte”, como era chamado um amigo dele, enviou seus dois filhos de criação Jesheya e Orinto para trazer-lhes Oritibö que era um escravo ferreiro e procurar Ori, que mais tarde descobrirem que não era humano e era representado por uma velha mulher chamada Olcurucü, que vivia na tribo de Jaghun.
Samália teria de ir à escola e Lia aprender sobre a ciência de corpo humano. Assim Lia acompanhada pelo General Hasmor visitaram várias cidades de Themor, procurando doenças e curando pessoas.
Jesheya e Orinto encontraram Oritibö e Jaghun, este aceitou a proposta de ir com toda a sua tribo de guerreiros e suas famílias, morar em Themor. Oritibö também iria com toda sua família e escravos.
A viagem seria longa e muito complicada, foram atacados várias vezes por rebeldes, e os venceram levando todos seus animais e mantimentos. Enfrentaram uma epidemia onde várias pessoa morreram e algumas foram salvas pelo pouco conhecimento de cura de Jesheya e Orinto.
Na última batalha perderam muitos guerreiros, tanto de Jaghun como de Hasmor que veio ajudar-lhes. Já estavam em Themor, então muitas famílias resolveram ficar onde teriam sido enterrados os guerreiros.
Jaghun, Orinto e Jesheya tinham demonstrado todo o seu conhecimento, tanto em cura como em estratégias de combate. O povo Themoriano juntamente com a tribo de guerreiros de Jaghun seriam um povo muito desenvolvido nas artes de batalhas, de curas e de tecnologias.
Jaghun iria estabelecer-se em Themor e não na nova cidade que fundaram com o nome de Felicidade. Eles se encontraram com Aziz e conheceram Lia e Samália.

OPINIÃO: Adorei a história, é simplesmente fascinante, são outros costumes de outros povos totalmente diferentes dos que convivemos. Confesso que esperei por um romance o tempo todo, acho que foi isso que prendeu minha atenção até o fim.
Resenhado por: Diane da Silva

Nenhum comentário:

Postar um comentário